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Especial 10 Anos Cineplayers - Filmes de 2011

No nosso segundo especial que revisitará os anos pelos quais o Cineplayers deixou sua marca, selecionamos mais 16 filmes de 2011 considerados especiais pela nossa equipe e que os leitores devem, em uma oportunidade ou outra, dar certa atenção.

Vale lembrar que cada editor pode apenas selecionar uma obra, o que obviamente deixará várias de fora, mas que, através dessa limitação de escolhas, visa abordar o maior números de obras imperdíveis de variados tipos de gostos específicos, afinal, todos somos diferentes nisso.

Não esqueça de comentar se você achou que faltou algum (lembrando que você poderia escolher apenas um, ou seja, você provavelmente deixaria a lista inteira de fora) e de visitar a edição anterior, com os filmes de 2012.

 

A Árvore da Vida, de Terrence Malick

Terrence Malick nunca foi de fácil digestão. Em Além da Linha Vermelha, por exemplo, mostrou a desgraça da guerra por meio de imagens pouco dinâmicas e pela percepção de tempo compartilhada até o limite com o público. Malick não é dado a muitas falas, mas sim ao visual e ao sentir. Este é seu cinema. A Árvore da Vida traz o tempo de novo como elemento fundamental. Desta vez, para romper com ele. O mesmo acontece com o espaço. Daí vem as perguntas caras à humanidade: quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Malick parte para as respostas conhecidas (daí as explosões e os dinossauros) e duvida daquelas baseadas na crença sem cientificismo. É a entrada em cena da fé e do constante questionamento sobre a existência de Deus. Tudo de forma sussurrada, paciente, como numa súplica para entender a lógica perversa do universo. Uma grande oração sem resposta. Ou então, com uma dura resposta: a inexistência de um ser superior. Vemos a graça e a desgraça. A natureza e o natural. O silêncio incômodo. A força das imagens para resumir a experiência de estar vivo. Simbólico, poético e belo.

- Emilio Franco Jr

 

As Canções, de Eduardo Coutinho

A magia a ser encontrada na vida ordinária através da mais sensorial das artes. O cinema de Coutinho ambiciona não necessariamente a veracidade concreta do fato, mas a força da experiência subjetiva. Sua investigação sobre o cancioneiro brasileiro expressa as mazelas e agruras diariamente ignoradas; em seus relatos por vezes cômicos, outras vezes absurdos, muitas vezes tristes e emocionantes, o filme de Coutinho é, em todo o seu minimalismo (apenas os personagens do dia a dia falando e cantando para a câmera e nada mais), outro auge de um artista extremamente humano que passeia mais uma vez pelas questões sociais, as relações afetivas e na experiência espiritual. Só na música e na tela que aqueles personagens que desconhecemos e muitas vezes ignoramos transcendem; é na experiência subjetiva  que Coutinho tanto preza acima do olhar indiferente e objetivo que nasce seu cinema. Acima de tudo, mais do que uma simples investigação, os documentários do Coutinho são a própria arte do encontro.

- Bernardo D.I. Brum

 

Drive, de Nicolas Winding Refn
 
Drive conquistou seu espaço em festivais ao redor do mundo e seu diretor, Nicolas Winding Refn, ganhou os holofotes ao conquistar Cannes em 2011. Vendido pelo trailer como um filme de perseguição de carros (!?), é tudo menos o seu filme de ação tradicional de Hollywood. Drive tem na força de seu personagem principal – o Motorista – um dos melhores estudos de personagem recentes. Fria (ou, melhor, gelada), a interpretação oferecida por Ryan Gosling é ambígua e aí está o seu encanto. Não é sobre o que o Motorista fala e pelos seus atos, é sobre sentir o peso de sua conturbada vida através de seu olhar. O Motorista obtém suas conquistas observando, esperando, admirando... Espectadores descuidados passaram e passarão em branco. Ponto alto para a trilha sonora também, que endeusa as grandes cenas do filme.

- Alexandre Koball

 

O Garoto da Bicicleta, de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne

Afinado com a proposta humanista do cinema dos irmãos Dardenne, essa fábula enxuta narra os rompantes de um menino obstinado em sua busca por aplacar a vacância de afeto que carrega em seu peito quase ex-infantil. O diálogo com as obras pregressas dos realizadores belgas é nítido, sobretudo pela presença de Jérémie Renier outra vez interpretando um pai que rejeita o filho sistematicamente, levando-o a rumar para as veredas da indelinquência. Isento de trilha sonora, O Garoto da Bicicleta ainda é pródigo em mostrar a predisposição de alguns para a bondade incondicional, sintetizada na cabeleireira vivida por Cécile de France. Para além de maniqueísmos e redundâncias morais, um filme de medos sussurrados e frestas de esperança em um mundo cada vez mais obscuro.

- Patrick Corrêa

 

O Gerente, de Paulo Cesar Saraceni

Os Lumières diziam que o cinema era uma invenção sem futuro. Uma frase que pode ser interpretada de diversas maneiras. Diante de O Gerente não é difícil constatar que o filme de Paulo Cesar Saraceni é o  cinema. E o próprio Saraceni ao fazê-lo bem como seus admiradores parecem reconhecer que não há lugar para um trabalho como este dentro de uma arte ainda tão nova como é o cinema (o que foi confirmado pelo próprio circuito brasileiro de estreias, que o alijou das salas comerciais e o jogou direto para a TV). Com todo seu anacronismo, O Gerente é o futuro do cinema a que não tivemos direito, confirmando a profecia dos Lumières. Com um anarquismo bem-humorado e arrojo raros mesmo entre outras tentativas vanguardistas recentes do cinema brasileiro, O Gerente traz um genial Ney Latorraca como um tarado simpático apaixonado por beijar mãos femininas, até que este hábito já não lhe basta, e ele recorre a uma compulsão canibal, porém sempre amorosa. Poético, musical e cheio de liberdade, mas sem efeitos fáceis, com toda a sua desconstrução narrativa O Gerente é de uma melancolia bastante sedutora e de uma vitalidade imensa. O testamento de Saraceni.

- Vlademir Lazo

 

Gigantes de Aço, de Shawn Levy

Gigantes de Aço acabou sendo uma das agradáveis surpresas de 2011. O filme passou meio que despercebido nas salas de cinema, mas estourou nas vídeo-locadoras, sendo uma das obras mais locadas do ano. A fórmula para o sucesso? Possivelmente sua mensagem familiar e roteiro redondinho, que prende o espectador a ele e faz a gente torcer pelo garoto Max. O clímax faz arrancar lágrimas até dos mais durões. Além da parte dramática, a ação do filme também é muito interessante - as lutas entre os robôs são animadas e emocionantes, ajudadas por ótimos efeitos especiais. Por ser um filme produzido pela Disney, o resultado saiu melhor que a encomenda e merece estar entre os destaques do ano.

- Josiane K

 

Guerreiro, de Gavin O'Connor

Não sou fã de MMA, não sei os nomes dos lutadores, sequer conheço as regras. O que sei é que Guerreiro é um dos melhores e mais emocionantes filmes de esporte que já vi (sim, estou incluindo Touro Indomável na comparação). Não espere o cinema bate-estaca de Tony Scott ou ufanista dos tempos de Rocky. Aqui, a conversa é outra. Em Guerreiro, os personagens levam para o octógono as cicatrizes que carregam pela vida. Dentro daquele ringue, buscam uma salvação. Em certo sentido, as lutas mais sangrentas não são travadas na arena,  já que mesmo os vitoriosos terão que lidar com aquilo que os aguarda do lado de fora: a falta de um pai, o sentimento de culpa pelo abandono dos companheiros de guerra, uma família dilacerada. Mas no fim do túnel, há sempre a esperança de uma reconciliação. É possível que o diretor Gavin O´Connor sequer tenha pensado nisso, mas há um quê de Elia Kazan no ar, seja na caracterização de Tom Hardy (uma mistura da violência em ebulição de Stanley Kowalski e o ressentimento pelas oportunidades perdidas de Terry Malloy), ou  na conturbada relação familiar entre o personagem de Nick Nolte (indicado ao Oscar) e seus filhos (que me lembrou Vidas Amargas). Isso talvez explique as inesperadas lágrimas que teimavam em rolar dos meus olhos ao final de cada combate.

- Régis Trigo

 

Intocáveis, de Olivier Nakache e Eric Toledano

O cinema francês vem encontrando na escassez de ideias da atual Hollywood a oportunidade perfeita para expandir o alcance de suas obras tão ricas, criativas e diferenciadas. É curioso notar que o filme de maior sucesso comercial pós-abertura a produções francesas é Intocáveis, que de criativo e diferenciado não tem nada: é um filme comum, de tema batido, já manjado, mas não por isso menos rico e de sucesso injusto. Esta obra, se superficialmente vista, é sobre a amizade entre um rico com dificuldades e um pobre com oportunidade. E da óbvia constatação da necessidade de um para com o outro que nota-se um filme muito mais profundo, que deixa a amizade em segundo plano ao trabalhar o contraste na vida, de como eles são necessários para coexistirem: é o preto e o branco, o pobre e o rico, o popular e o culto, o humor e a lágrima, a possibilidade e a impossibilidade. Lindo, bem humorado, pontuado com bastante humor negro e de um coração cativante que explica essa paixão que o público vem sentindo por ele.

- Rodrigo Cunha

 

Killer Joe – Matador de Aluguel, de William Friedkin

É verdade que aquele que se dispuser a assistir aos intensos 103 minutos de Killer Joe irá ver sangue. Em se tratando de Friedkin, porém, a violência é muito mais uma sensação que propriamente uma execução explícita. A tranquilidade da personagem que dá nome ao longa, por exemplo, é algo  que põe o espectador mais indiferente a roer unhas. Friedkin sempre foi mestre em termos de timing e composição cênica, fato que faz com que neste filme cada gesto, som, olhar etc. seja uma ameaça, um aviso de que algo está prestes a explodir. Tanto é assim que a tal cena da coxa de galinha não surge como fetiche aleatório. Ela é legítima porque é o ápice da compreensível fúria de Cooper, aqui traduzida por uma encenação brutal e desconcertante. Logo, do instante em que vemos uma bela vagina cabeluda até esse supracitado, vivemos um processo de preparação. Quando finalmente o diretor parece perder o equilíbrio, em vez choque, há deslumbramento, pois sempre soubemos que, cedo ou tarde, o “pavio que Joe Cooper acendeu às escuras” com seu isqueiro lá no começo chegaria ao fim. Depois da mais que irônica cena da família reunida ao final, qualquer um pode sentir-se perplexo, mas não pode dizer que Friedkin não avisou que isso provavelmente aconteceria. KJ é um dos filmes mais pujantes dos últimos anos e, em muitos aspectos, cruelmente real.

- David Campos

 

L’Apollonide – Os Amores da Casa de Tolerância, de Bertrand Bonello

Se as prostitutas de Max Ophüls em O Prazer fecham o bordel pra irem à missa e choram durante o sermão do padre, em uma tocante tentativa de remissão do pecado, às de Bonello em L’Apollonide já não resta outra opção que não a resignação em seu próprio microcosmo, ambientado sob uma melancólica perspectiva de casa mal-assombrada, com corpos vagando pela imagem tal qual mortos-vivos pelos cenários de um filme de horror. A nudez e o sexo, ao invés de excitação e desejo, provocam o tempo todo um soturno mal-estar. A estas mulheres, subjugadas e tratadas como meros objetos do prazer, sobram cicatrizes no corpo e na alma. Bonello submete o espectador a uma exploração deste universo deprimente e utiliza-se da potência do cinema para fazer um radical e fantasmagórico filme de sensações, levando às últimas conseqüências o desejo de representar em imagens os sentimentos das suas personagens, que, enquanto vistas como doenças sociais nas ruas da cidade, encontram na penúmbra do submundo e no afeto de uma dança solitária suas oportunidades de redenção e compreensão – o porto-seguro dos mortos-vivos, afinal, ainda é a própria cova.

- Daniel Dalpizzolo

 

Missão: Impossível - Protocolo Fantasma, de Brad Bird

A premeditação da queda é uma imagem recorrente na franquia Missão: Impossível. Ethan Hunt suspenso por cabos na sala octogonal da CIA, a ladra que flerta com o sacrifício ante o abismo em MI2, Hunt deslizando por prédios envidraçados em MI3… Há, contudo, um elemento essencial nesta primeira cena que se perde em suas sequências: o medo da queda. Bird inaugura um patamar mais realista a Missão: Impossível por restaurar o que havia de humano no absurdo simulacro de espionagem que era o metafilme de De Palma, algo descartado por John Woo (um cineasta do artifício, do aparato) logo na intro de MI2, quando Hunt escala um paredão sem equipamentos e ri do perigo. Os heróis de Bird têm medo de altura. Assim temos o mergulho no poço do personagem de Jeremy Renner, temos Hunt pensando se salta ou não da janela do hospital, pensando se vai ou não ao lado de fora do prédio em Dubai. Por isso a cena final é carta de princípios em Protocolo Fantasma. Do alto de uma garagem vertical, Ethan decide enfim saltar, desta vez sem cabos (o índice do dublê, da ficção) que o suspendam no ar. É a humanidade na iminência da morte a assinatura de Brad Bird, é sentir o vento no rosto e o peso do mundo, é brincar de suicídio e encontrar quem sabe, por instante brevíssimo, aquela centelha de eternidade entre o delírio do salto e o princípio da queda.

- Luis Henrique Boaventura

 

Pânico 4, de Wes Craven

Don’t mess with the original. Seguindo a onda de remakes e continuações infindáveis do cinema americano recente, Wes Craven e Kevin Williamson novamente entram na brincadeira para satirizar a própria situação em que se encontram. Pânico 4 segue a cartilha esperada para continuações de filmes de terror, e ainda tenta promover um jogo, ao ousar mexer com o filme original de 1996, ao mesmo tempo em que critica esta iniciativa. Mas agora, na geração internet, onde tabus não são mais capazes de sustentar nenhuma regra ultrapassada, o foco é a mídia e a globalização promovida por redes sociais, e por isso o Ghostface do século XXI faz questão de gravar em tempo real seus assassinatos, para depois promovê-los via internet para um público sedento cada vez mais por violência explícita e realista. Seu grande erro se encontra na pretensão jovem de hoje, em achar que pode mexer com alguns conceitos intocáveis irresponsavelmente, desrespeitando os filmes de terror originais ao ousar alterar a gênese de personagens icônicos. Somente Craven e Williamson para enxergarem essa situação e revertê-la em um argumento tão interessante e divertido quanto o que deu origem a Pânico 4.

- Heitor Romero

 

A Separação, de Asghar Farhadi

Assim como Procurando Elly, o filme anterior de Asghar Farhadi, o seu novo trabalho é uma obra completamente diferente do que se espera do cinema iraniano. É ágil, com diversas surpresas e um estilo nervoso, que busca o realismo e o imediatismo das situações, não a contemplação. Um filme construído em etapas, que pode até parecer simples à primeira vista, mas vai somando acontecimentos que  jogam os personagens em uma espiral de conflitos e dilemas,  construindo um painel de reflexões sobre os mais diversos temas: família, culpa, religião, sociedade, relacionamentos, tudo sempre abordado com inteligência e sem afetações. Como se não bastasse, a narrativa ainda é impecavelmente construída, com cenas que vão fazer sentido apenas mais adiante na produção, mostrando o domínio do cineasta sobre a sua história. Muito provavelmente um dos grandes filmes dos últimos anos.

- Silvio Pilau

 

Shame, de Steve McQueen

Esta obra de Steve McQueen, juntamente aos ótimos atores Michael Fassbender e Carey Mulligan, se submete ao pesar de um sujeito obcecado por sexo, ou melhor, por orgasmo, e em suas duras investidas para nutri-lo diariamente tanto em casa quanto no trabalho. Olhares contemplam o desejo em flertes coibidos, como a notória cena do metrô. O afeto pelo outro inexiste. Diálogos influentes e pesados absorvem a narração, planos longos e fechados aproximam o espectador daquele cosmo, fazendo-o testemunhar o sofrimento diário do protagonista. A divagação do roteiro se arrisca em outros núcleos compondo um universo hostil a liberdade desejada pelo ser humano. É um filme poderoso, intenso, cuja melancolia expressa no olhar de Fassbender denuncia o inferno de seu personagem: a adicção pelo sexo, o desejo pelo objeto – fonte de prazer sem importar gênero. Belíssimo estudo de personagem!

- Marcelo Leme

 

Tiranossauro, de Paddy Considine

Premiado internacionalmente, ignorado pelo circuito nacional brasileiro. Esse foi o destino de Tiranossauro, exibido no Festival do Rio e que chegou ao nosso mercado em discreta exibição numa rede de TV fechada (e, por isso, não teria chances de surgir no Top 10 de fim de ano). Tremenda injustiça, pois o filme é ótimo! O cineasta Paddy Considine utiliza a premissa do premiado curta Dog Altogether, sobre um viúvo de meia-idade que canaliza sua raiva agredindo pessoas e cães, e desenvolve a história do instigante Joseph, que estabelece com Hannah uma relação de empatia curiosa; afinal, ela é vítima dos abusos de um marido violento como Joseph fora com a esposa em vida. Assim, as atuações arrebatadoras de Peter Mullan e Olivia Colman permitem que o diretor explore a complexidade e a dualidade de tais personagens para aproximá-los entre si e do público – embora este sufocado pela violência no nebuloso subúrbio de Londres. Estreante, Considine conduz uma narrativa angustiante com extrema segurança e pontual elegância, como vê-se na grotesca cena em que, sob fotografia escura, destacam-se apenas os brilhos da aliança do agressor e do crucifixo pingente da vítima. A beleza do brutal, como apenas o cinema de qualidade é capaz de proporcionar.

- Rodrigo Torres de Souza

 

Weekend, de Andrew Haigh

Dois ingleses se encontram numa boite gay, um de partida para os EUA, e passam o fim de semana juntos. O que era para ser apenas um encontro sexual acaba ganhando contornos mais densos, pois os dois, mesmo com tão pouco em comum, parecem fortemente ligados, mas não o suficiente para uma ligação duradoura. O diretor e roteirista Andrew Haigh criou aqui uma fábula contemporânea, universal, sobre a incompletude do ser humano. Enfim um filme inglês não empoeirado pela passado vitoriano, nem mais uma dessas comédias engraçadinhas-chique, tampouco a auto-comiseração sadomasoquista que eles tanto gostam. Melhor filme inglês em muito tempo.

- Demetrius Caesar

Comentários (49)

André Policarpo | terça-feira, 25 de Dezembro de 2012 - 12:34

Faltou vários filmes nessa lista pra mim:

A Pele Que Habito, Flores do Oriente, A Guerra Está Declarada, O Homem do Futuro entre outros.

Samuel Nascimento | terça-feira, 25 de Dezembro de 2012 - 23:13

2011 foi um ano muito ruim para o cinema, gostei apenas de intocaveis e guerreiro!

Raphael da Silveira Leite Miguel | quarta-feira, 26 de Dezembro de 2012 - 23:55

Da lista não ví: As Canções, L’Apollonide – Os Amores da Casa de Tolerância, O Garoto da Bicicleta, O Gerente, Shame, Tiranossauro e Weekend que parecem todos serem bons filmes.

Assisti A Árvore da Vida, e apesar de nao ter gostado, ate compreendo a presenca do mesmo na lista.

Quanto à Gigantes de Aço e Pânico 4, já ví e achei apenas razoáveis, e para citar filmes similares e melhores do que os mesmos, colocaria Planeta dos Macacos: A Origem e Precisamos Falar Sobre o Kevin.

Também não citar o vencedor do Oscar O Artista, foi tenso!

Adriano Augusto dos Santos | sexta-feira, 28 de Dezembro de 2012 - 09:32

Eu falaria de "A princesa de Montparnasse" - que nem tem no site e é de uma elegância admiravel.
Apesar que "Os descendentes" seria uma boa opção.

Ou "La cara oculta" ,outro excelente que não tem aqui.

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