Soldados estrangeiros invadem uma cidade do interior dos Estados Unidos. Alguns poucos jovens conseguem fugir para as montanhas e formam um grupo de resistência armada que procura aplicar táticas de guerrilha para expulsar o exército inimigo.
Em resumo, o filme é ruim. O maior defeito de Amanhecer Violento é o roteiro, difícil de engolir. Em uma guerra, o objetivo principal é inutilizar as bases militares, sabotar os postos de suprimentos de energia, munição e comida, além de atacar os sistemas de comunicação do inimigo. Então qual diabos seria o objetivo de um exército ao invadir uma escola e por fim tomar uma cidade do interior? Até faz sentido para a época uma invasão perpetrada pela União Soviética e Cuba, uma vez que o mundo morria de medo de acordar em uma Terceira Guerra Mundial por conta da rivalidade Capitalismo X Comunismo, mas o modo como o filme explora a ideia faz com que seja digno até de uma resenha no blog Filmes Para Doidos. Os invasores criam campos de concentração onde colocam pessoas com comportamento rebelde para serem reeducadas e aceitarem o comunismo como único meio para a felicidade e resposta para a convivência pacífica entre os seres humanos. Parece até que o filme foi encomendado pelo governo americano. E o que pensar de um grupo de adolescentes se opondo, e com sucesso, a um exército treinado? Insano. Mas como ponto positivo, destaco o fato de manter o espectador sem informações sobre a situação do continente como um todo, assim como os personagens. De resto, foi dureza assistir.
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