10,0
Darren Aronofsky cria aqui um filme envolvente, prendendo a atenção do espectador até o fim, além de pontuar a trama com lascívia e muita alucinação, em um clima que remete ao clássico polanskiano Repulsa ao Sexo. Desde os primeiros minutos até o final, há uma linha tênue entre o que é real ou o que pode ser alucinação. Aronofsky mistura esses dois lados de maneira competente e realiza um suspense excepcional, com ótima trilha sonora, bons efeitos visuais e, especialmente, a atuação perfeita de Natalie Portman como Nina. Sua entrega é total, desde o esforço para criar um personagem obcecado pela perfeição técnica e artística, como reprimido sexualmente - e isso leva a uma cena incrível envolvendo Natalie e Mila Kunis. Filmaço.
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