Em desacordo com outras opiniões, eu me senti atraída pela história e pelo ambiente do filme. Não consigo classificá-lo como filme de terror, talvez por isso essa adaptação ao livro do brilhante e renomado Stephen King não tenha atraído tantas pessoas como fez com o livro.
Como na maioria dos casos, o livro supera o filme já que os efeitos especiais que imaginamos ao ler superam (especialmente nessa adaptação) os dos filmes.
Para quem não sabe os efeitos visuais são bem ruins, talvez tão quanto filmes décadas antes desse. O ano de lançamento não é desculpa para tamanho descaso com os efeitos; simplesmente repugnante.
O diretor Fritz Kiersch, por sua vez, faz um bom trabalho na escolha dos personagens, em especial a escolha do menino Isaac que aparenta ser de fato um autocrático mal encarado.
É uma história interessante mas precisa do complemento do remake de 2009 (caso raro).
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