Filme surpreendente e incrível. Não sou fã de filmes de faroeste, mas este me cativou. Quentin Tarantino, roteirista e diretor, utilizou sua ótica particular para retratar a heroica busca de um escravo, Django (Jamie Foxx, merecidamente premiado com o Oscar no filme Ray) por sua mulher, a escrava Brunhilda. Para isso, alia-se ao falso dentista dr. Schutz (Christophe Waltz, o mesmo ator de Bastardos Inglórios), na verdade, um caçador de recompensas, e com o tempo nasce entre eles uma forte amizade. Eles conseguem localizar Brunhilda trabalhando como escrava na fazenda de Candy (Leonardo diCaprio), traficante de escravos, e se fingem de clientes. Mas são desmascarados pelo fiel escravo (Samuel L. Jackson) de Candy. Daí em diante, o suspense vai num crescendo, deixando o espectador sem fôlego. Novamente, os recursos utilizados por Tarantino são a fina ironia, o humor negro e altas doses de violência. A trilha sonora é excelente, e novamente uma das músicas escolhidas é Fur Elise, de Beethoven, presente também em Bastardos Inglórios. Django Livre torna-se um herói, admirado pelos próprios escravos
Críticas
10,0
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