numa frança pre-revolução sexual, onde o militarismo careta importuna os cidadãos que só querem saber do amor duas jovens tentam encantar através da música e da dança.
a direção de arte e fotografia são revolucionárias na linguagem do cinema, e por mais que musicais não sejam sua praia, é impossível não se render a esse filme.
por ironia ou não, enquanto o mundo ''que só tem guerras'' como diz a personagem yvonne, ou mesmo quando um conhecido é um assassino a questão é minimizada, porque o que importa é o amor.
a poderosa Catherine Deneuve porém, não surpreende e fica bem aquém do esperado mediante sua fama e potencial, sendo ofuscada pela Françoise Dorléac, que solta a voz e se mostra confiante nessa nova forma de atuação dançante-cantante
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