5,0
A mesma história de sempre sobre Jesus. E a sessão fica mais chata por que este filme é mais um daqueles que a Globo adora passar em datas católicas. De bom, apenas os figurinos, a direção de arte e a fotografia. Destaque também para as intervenções de Jeroen Krabbé como Satã, fazendo um contraponto entre o mundo pré-Cristão e os dias atuais.
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