Patch Adams, Retratos de uma Obsessão e Gênio Indomável são três filmes citados para ilustrar as grandes atuações que vimos de Robin Williams, um dos grandes atores que me tocam emocionalmente hoje. É um dos poucos que conseguem fazer você chorar em um minuto e rir muito no seguinte. Porém, mesmo com o seu brilhantismo, ele não consegue elevar o nível de O Homem Bicentenário.
Tudo bem, é uma história gostosa, muito digerível de assistir, uma bela família, em um futuro não tão distante, que compra um robô para cuidar dos afazeres domésticos. O tempo passa e o robô acaba demonstrando ter sentimentos e dons inertes aos seres humanos. Com o passar do tempo o robô ganha liberdade e passa a perseguir freneticamente a idéia de se tornar ser humano.
Porém, é só isso que se vê. O final é tão previsível e comum como aqueles encontrados nos filmes da Sessão da Tarde. Não se pode nem destacar a interpretação de Williams que foi mediana.
O filme é no máximo razoável, não superou as expectativas. Nota 7,0
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