6,0
A idéia foi muito boa. Afinal, o mundo adulto é realmente muito chato. Não se trata de imaturidade, mas de esperança de que, pelo menos aos próprios olhos, tudo é mais simples do que percebemos. Mas o roteiro ficou um pouco confuso em determinadas sequências, principalmente quando arrastou o problema do instrutor por muito tempo. Os cortes de tempo podiam ter sido melhores (não ficou claro para identificá-los) e os diálogos foram bem sem graça, pois acabaram infantilizando muito o personagem de Sally Hawkins.
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