Primeiro filme em que fiquei com a impressão, quando terminou, de que o diretor me chamou de palhaço ou de otário, sinceramente. Você faz uma pipoquinha, chama a patroa pra assistir com você e vai no embalo do filme torcendo pra que haja uma saída para uma família se desvencilhar de dois idiotas que sentem prazer em sair matando gratuitamente famílias que saem pra curtir a natureza e as férias em suas casas de veraneio. Até então, já bem adiantado o filme, você pensa: pra tanta desgraça, tem de haver um desfecho legal que justifique eu ter chegado até aqui, já comi a pipoca toda, a patroa já tá tensa com a situação do roteiro do filme, etc. Qual o quê? Não dá em nada. Os caras vão matar mais pessoas, assim de boa. Fiquei esperando a palavra "otário" nas letras do final dessa fuleragem, mas não vi. Atribuir uma nota maior que 1 a esse filme, na minha opinião, é algo estranho demais. Mas tem gosto pra tudo.
Weydson C. Oliveira
GARANHUNS , PE
Na verdade, todo o impacto e filosofia já foram explorados no original de 1997. Um remake feito apenas dez anos depois do original só pra colocar atores americanos não deve esperar a mesma importância. Ou até alguma.