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Direção
Fritz Lang
Roteiro:
Thea von Harbou, Fritz Lang
Gênero:
Policial, Suspense
Origem:
Alemanha
Estreia:
31/12/1969
Duração:
111 minutos

Lupas (40)

  • O pai dos thrillers policiais! Um enredo muito bem intencionado, especialmente quando se propõe a discutir a ética no submundo. Talvez não tenha envelhecido tão bem...

    Léo Félix | Em 26 de Junho de 2015 | NOTA: 8.0
  • O crime não perdoa o delito que interfere nos negócios.

    Ramon Amorim | Em 01 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 10.0
  • Peter Lorre interpretando um doido angustiado e Fritz Lang na direção é uma das melhores combinações que se pode imaginar. Apesar da fama, está um patamar abaixo dos melhores filmes do diretor, isso considerando somente os que eu vi até o momento.

    Daniel Mendes | Em 02 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Envelhecido com o tempo.

    Moisés Costa Lins | Em 02 de Setembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Difícil algo influenciado pelo expressionismo alemão não dar certo, nessa obra-prima específica de Lang, além da fotografia e sombras que definem um estilo de cinema, ainda contamos com um final mais complexo a se analisar.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 01 de Setembro de 2014 | NOTA: 9.5
  • Grande estudo psicológico e sem esquecer da vinheta que gruda em nossas mentes marcando o prelúdio e aproximação do mal.

    Vamberto Junior | Em 28 de Maio de 2014 | NOTA: 7.5
  • O serial killer serve apenas como um "gatilho" para tratar dos efeitos da paranoia antissemita na população alemã, que culminou na ascensão do Partido Nacional-Socialista em 33. Na versão de Losey, o M representa o período macarthista.

    Lucas Delon | Em 06 de Janeiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Entre estudos de iluminação, profundidade e elipses, Lang faz de um dos primeiros filmes de serial killers um reflexo de um país em insegurança social frente à amaeça invisível, abuso de poder, vigilância e obsessão, encerrando em atemporalidades morais.

    Bruno Kühl | Em 18 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 09 de Julho de 2013 | NOTA: 9.0
  • Um exercício de agonia e melancolia, exposto das mais diversas formas cinematográficas. Fotografia obscura, som incômodo (ausente ou não), Lorre hipnótico e um estudo social da melhor espécie. Ambíguo e mordaz.

    Guilherme Algon | Em 19 de Abril de 2013 | NOTA: 8.5
  • Através de uma montagem dupla inteligentíssima, o cineasta constrói a tese que policiais e bandidos são dois lados da mesma moeda. Os dois grupos investigam de maneiras diferentes, mas organizam essas investigações de forma idêntica e até se vestem igual.

    Edward Jagger DeLarge | Em 15 de Abril de 2013 | NOTA: 9.0
  • O primeiro filme de Fritz Lang que assisti e definitivamente fiquei apreciado com seu suntuoso trabalho. A performance de Peter Lorre com o assobio é arrebatadora.

    Luis Guilherme Oliveira Dantas | Em 11 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Envelhecido demais.

    Caio Santos | Em 05 de Outubro de 2012 | NOTA: 6.5
  • Tem o miolo (depois de apresentar os fatos até o clímax) chatíssimo, mas Lang cria técnicas inovadoras de se fazer cinema e um discurso ousado e poderoso para o protagonista, além de diversas críticas aos aparelhos de estado. O julgamento é esplêndido.

    Gustavo Hackaq | Em 22 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Polícia e criminosos "unidos" em uma caçada implacável que revolucionou o cinema. Às vezes, a justiça do povo é mais digna do que a da lei.

    Vinícius de Castro | Em 14 de Agosto de 2012 | NOTA: 9.0
  • Representa bem o que é o expressionismo alemão. Ótimo.

    Alexandre Marcello de Figueiredo | Em 26 de Maio de 2012 | NOTA: 8.5
  • De final bem insatisfatório devido a ser a obra-prima que é, com um contexto policial de tensão crescente exemplar, sem contar a narrativa que não contém uma trama central, já que todas as tramas são colaterais. Filmaço!

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 19 de Dezembro de 2011 | NOTA: 9.5
  • Ideias geniais, nem sempre concluídas! Quantos cigarros foram usados? Irônico é que o filme, sem dúvidas, está à frente de sua época, mas, quando o futuro finalmente chegou, Lang não conseguiu se destacar nele, assim como Chaplin, na comédia falada...

    Gilberto C. Mesquita | Em 28 de Abril de 2011 | NOTA: 7.5
  • classico, O.P. fritz lang entra no cinema falado com um dos melhores suspenses já feitos, peter lorre e seu olhar aterrorizante entram para a galeria dos grandes vilões do cinema.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 27 de Março de 2011 | NOTA: 10.0
  • Funciona muitíssimo bem como thriller, e a cena final adiciona mais camadas de interpretação, remetendo à própria Alemanha derrotada na 1ª Guerra Mundial e ao Tratado de Versalhes. Além disso, é primoroso tecnicamente e antecipa o noir. Obra prima.

    Polastri | Em 20 de Março de 2011 | NOTA: 10.0