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7,9
Média
23 votos
?
Sua nota
Direção
Edgar Morin, Jean Rouch
Gênero:
Documentário
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
85 minutos
Prêmios:
14° Festival de Cannes - 1961

Lupas (6)

  • Curioso de ver, tem o tamanho certo, obviamente não é muito empolgante - como o selo Cannes já indica. Um momento merece destaque: dois africanos não sabiam o que significavam os números tatuados no braço da judia. Nem tudo foi de conhecimento geral naquela época. Bom atingir uma conclusão mais uma vez: A vida é uma só em todos os tempos, quem faz os costumes e a moral é cada um de nós.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 27 de Junho de 2022 | NOTA: 7.5
  • Emocionalmente tocante, reflexivo sobre si mesmo, e visualmente impactante.

    Alexandre N. Magno | Em 30 de Maio de 2017 | NOTA: 10.0
  • A premissa que remete ao cinema de Vertov e à busca do cinema como expressão da realidade e dos sentimentos humanos comuns é magnífica. Entretanto, seu desenvolvimento é invariavelmente monótono.

    Eliezer Lugarini | Em 06 de Dezembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • 18/12/15

    Eduardo Scutari | Em 19 de Dezembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Através de uma linha documental que por vezes se funde a uma narrativa, e usando da metalinguagem e das possibilidades do documentário, Morin produz um ainda atual retrato sobre a felicidade, os sentimentos da vida urbana e a verdade diante das câmeras.

    Bruno Kühl | Em 22 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Em que circunstâncias o cinema pode ser visto com representação ou meio de transporte da realidade? Isso é avaliado por várias perguntas e discussões polêmicas na época e até hoje, com muitas interpretações e uma auto-análise que sintetiza o filme.

    Guilherme Algon | Em 19 de Setembro de 2012 | NOTA: 7.5