Saltar para o conteúdo
6,7
Média
21 votos
?
Sua nota
Direção
Miklós Jancsó
Roteiro:
Gyula Hernádi (escritor)
Gênero:
Drama, Guerra
Origem:
Hungria
Duração:
87 minutos
Prêmios:
25° Festival de Cannes - 1972

Lupas (7)

  • Poesia socialista em forma de cinema. Em termos de forma é belíssimo, a direção de Jancsó realmente salta aos olhos com belíssimas imagens, movimentos de câmera e metáforas visuais. Ganhou Melhor Direção em Cannes com muitos méritos. Mas em termos de conteúdo, ou mensagem, eu esperava mais. O problema não é nem pelo roteiro quase sem história e redundante, que acaba cansando, mas eu esperava ao menos reflexões soltas interessantes ou sair mais inflamado com a causa socialista.

    Josiel Oliveira | Em 23 de Setembro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Obra lírica, poética - exaltação do pensamento socialista. O excesso de simbolismos pode cansar um pouco, mas o balé da câmera é inegavelmente charmoso e inebriante.

    Zacha Andreas Lima | Em 10 de Novembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Quanta ingenuidade neste discurso de paz e amor natureba socialista. Em plena década de 70 já se sabia muito bem que o principal mote do socialismo era o regime autoritário e de força. Fora isso, um filme sem roteiro mas com movimentos de câmera bonitos.

    Eliezer Lugarini | Em 31 de Maio de 2016 | NOTA: 4.5
  • 12/01/16

    Eduardo Scutari | Em 13 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Deslumbre visual acompanhar o passeio de câmera por soldados e vermelhos campo afora.Travellings à gosto e tomadas à distância elevam a beleza. A revolta,e seus meios,como instrumento de mudança das estruturas vigentes.Mês condizente pra ser assistido.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 28 de Junho de 2013 | NOTA: 8.5
  • Salmo Vermelho, como a maior parte dos filmes de Jancsó da época, baseia-se em eventos da história húngara. Aqui trata-se de uma revolta de camponeses em 1890.

    Edward Jagger DeLarge | Em 05 de Maio de 2013 | NOTA: 5.0
  • Excessiva propaganda comunista, com direito a muito surrealismo, simbolismos confusos, algumas belas tetas húgaras e plágio de "La Marseillaise"...

    Gilberto C. Mesquita | Em 14 de Maio de 2011 | NOTA: 0.0