Lupas (63)

25/09/2021

Um filme repleto de coração, alma, sensibilidade. Um feel good dos bons.

Uma bonita história de superação não do deficiente, mas de seu cuidador.

A premissa é batida e, o filme poderia ser apenas mais do mesmo, se não fosse por Omar Sy, que comanda o filme com a sua personalidade descontraída e carismática, tornando a obra sensível e divertida ao mesmo tempo. Destaque para a frieza da fotografia.

Deixe de reservas. Permita-se sentir.

Em 25.12.14.

Faltou aquele algo mais num tema já explorado.

Omar Sy (ator carismático) vai segurando um feel good movie daqueles bonitinhos, num sem número de tiradinhas e palhaçadas. Mediano...beem hollywoodiano (o que por sinal não é mérito nem demérito) inclusive.

Excelente! Emocionante. Uma lição.

Apesar de todos os clichês, o filme é conduzido de uma forma agradável e consegue deixar um sorriso na boca do espectador ao final da sessão. A química entre os dois atores principais é excelente! Bom filme despretencioso.

Inesperadamente frio.

Esperava mais do roteiro, poderia ser melhor aqui e ali, em síntese, ótimo filme sobre amizade.

Uma das melhores produções francesas dos últimos tempos. Diálogos descontraídos e engraçados, um laço de amizade elegante, puro e sincero. Merece aplausos!

A amizade que ambos constroem é magnífica.

Um filme bonito sobre a amizade, muito bem feito e não apela para o melodrama. O tipo de drama que eu gosto. P.S.: A cena do bigodinho do Hitler é hilária.

17/11/12

Baseado em fatos reais, este melodramatico filme, chegou a quase perfeição. Tudo muito bem encaixado, sem protecionismo, sem querer ganhar pela dor, pelo sentimento, acaba numa quase obra prima. OMAR SY, está fantastico, como acompanhante.

"Conduzindo Miss Daisy" versão tetraplégica, feito sob medida para arrancar lágrimas de alguns bocós; o sentimentalismo rasteiro, alienado e desprovido de senso crítico, sempre conseguiu atrair multidões aos cinemas em qualquer época.

Ainda que não seja tão emocionante (ou nada emocionante) quando dizem, é uma bela história.

amo a forma francesa de contar historias