- Direção
- Roteiro:
- Michael Haneke
- Gênero:
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 18/01/2013
- Duração:
- 125 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013, 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (82)
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Quem ama mais: o que cuida na saúde ou na doença ou o que encontra na morte o alívio para um mal irreversível? A dupla de veteranos dispensam comentários. Pena que há muita alteração de ritmo quando a doença deixa se ser o foca da narrativa.
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Até que é um bom filme, maaas, muito entediante
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"Amor?"
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Até agora não acredito. Chegou uma hora na sessão em que eu pensei "Para por favor Michael Haneke, você acabou de deixar uma pessoa(ou talvez várias) traumatizada para sempre. Alguém faz ele parar" . Emmanuelle e Jean o que foi aquilo?Oscar era pouco!
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Narrativa lenta, apreciação do espaço em função da dilatação do tempo para que cada segundo corresponda e maximize tudo o que Riva e Trintingnant representam naquele pequeno apartamento.
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Existencialista, pessimista, sofrível... Pode causar náuseas em desavisados, mas funciona perfeitamente comigo. E que atuação foi essa da Riva???
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A cena final do casal é belíssima. De uma sensibilidade extrema! Riva dá um show!
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Para apresentar a pior doença do mundo, a velhice, com todas as suas dificuldades, o mesmo Haneke de sempre: roteiro apenas de papo-cabeça (ou falta de diálogo) que não leva a nada, em uma trama que só evolui, bem pouco e lentamente, nos minutos finais.
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Técnica: 9.5 Ciência: 9.5 Arte: 10 Total: 9.66
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Angustiante. Lembrar de não ver nunca mais.
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Filme sensível e ao mesmo duro, e a direção de Haneke perfeita como sempre.
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Não dá para negar a bela história de amor e dedicação retratada, em um tema angustiante que trata das mazelas da terceira idade, mas não podemos negar também que o filme ficou monótono e um tanto quanto arrastado em algumas partes.
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Uma relação sincera no fim da vida. O amor seco e cru mostra que a vida se encerra e isso pode ser sufocante para todos, ainda mais se preso em um apartamento.
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Excelente filme ... faz pensar!
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Um filme belo, que fala sobre amor de uma forma diferente do usual. Doce em alguns momentos, seca em tantos outros. O belo trabalho de Trintignant e Riva é absolutamente comovente.
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Não é um filme propriamente difícil, mas “cru” (no bom sentido), sem artificialismos comoventes, sem firulas, sem frescuras. O final foi desenhado ao longo do filme e quando ocorre, não surpreende, muito embora burle diversos valores morais.
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Memória, amor e morte nesse conto de Haneke sobre a velhice, os sacrifícios do amor e a poesia na crueldade natural do fim, mostrando sensibilidade e pureza em sua abordagem observadora e crua, admirando a destruição avançando e o cotidiano se esvaindo.
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Apesar de alguns temas não serem do meu interesse, o filme do Haneke seria decente se não fossem algumas cenas bem escrotas!!
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Só pq Haneke odeia a humanidade eu tenho de odiar tb? VSF, Haneke!!!
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Amour é um filme seco, por vezes distante, que não faz concessões ao público. Mas é instigante, melancólico, poético até! As vezes beira o horror, mas sem perder sua parcela de humanidade! Enfim, é um belo retrato sobre um tempo que não escapa a ninguém!