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Direção
Jonathan Glazer
Roteiro:
Michel Faber (romance), Walter Campbell (roteiro), Jonathan Glazer (roteiro)
Gênero:
Ficção Científica
Origem:
Estados Unidos, Reino Unido, Suíça
Estreia:
15/05/2014
Duração:
108 minutos

Lupas (51)

  • Sutil e perturbador, cheio de cenas memoráveis, Sob a Pele é uma experiência audiovisual impressionante, recheada de significados e metáforas. Lembrar de: rever futuramente.

    Daniel Maximo | Em 04 de Junho de 2015 | NOTA: 7.0
  • Tenta ser um "2001" mas fica muito aquém dele, pois não é da genialidade do filme do Kubrick, muito repetitivo, sem respostas e sensorialismo demais. Apesar dos problemas, vejo como um experimento ousado, Johansson se destaca ao sair da zona de conforto.

    Raphael da Silveira Leite Miguel | Em 01 de Junho de 2015 | NOTA: 5.0
  • Melhor nem comentar

    Sidnei L. Zanon | Em 04 de Abril de 2015 | NOTA: 1.5
  • Estranho, complexo e afiado nas digressões da raça humana, focando o extremo de seus opostos. A intimidante presença do personagem de Johansson é o diamante desta mina de ouro.

    Gabriel Fagundes | Em 08 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Fantástico na direção montagem e efeitos visuais e sonoros. Mas uma conclusão covarde.

    DIOGO HENRIQUE CABRAL LEITE | Em 07 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Um estudo bastante inusitado sobre a limitação psicológica do ser humano à busca pela satisfação sexual.

    Laís P. | Em 03 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Muito bom filme.

    Eduardo Gomes Beserra | Em 03 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Sonífero do ano.

    Polastri | Em 26 de Dezembro de 2014 | NOTA: 6.0
  • Sem conteúdo no roteiro (bela sedutora faz o que mesmo?) camuflado de arte, o filme só tem como alternativa explorar a nudez (e não consegue) da rechonchudinha Scarlett (nem precisa mais furtar suas fotos), que não soube o que fazer com o personagem.

    Gilberto C. Mesquita | Em 22 de Dezembro de 2014 | NOTA: 0.0
  • Concordo com tudo o que foi dito sobre o filme não "dizer a que veio", mas tenho de admitir que essa jornada cuja linha de chegada é o próprio ponto de partida me instigou com suas excentricidades visuais do começo ao fim.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 20 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Que porra foi essa?

    Luis Felipe | Em 19 de Dezembro de 2014 | NOTA: 5.0
  • Glazer parte em busca de um filme que seja basicamente sobre tudo (solidão, fragilidade, sexo, descoberta, sobrevivência) e termina não conseguindo. Mas que a experiência valeu, valeu.

    Vinícius Aranha | Em 19 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Desde o princípio da matéria e energia até a distância e estranheza para a observação da essência humana, os sentimentos e comportamentos equilibrados à opacidade, Glazer origina um sci-fi sobre a angústia do ser a partir da desvirtualização do puro.

    Bruno Kühl | Em 12 de Dezembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Johansson numa personagem fria e sem sentimentos, e que vai se libertando de seu lado "máquina" e descobrindo quem de fato é. É por meio da imperfeição (ou não) do suposto corpo e alma humana que supunha ter, que ela se descobre. Mas há consequências

    Kennedy | Em 07 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • O encontro das vítimas no limbo (?) já é uma das cenas mais incríveis de 2013. Interessantíssima metáfora sobre a vulnerabilidade do ser humano. Johansson (excelente) compõe uma predadora aprendendo a sentir. Experiência totalmente sensorial, e singular.

    Nilmar Souza | Em 01 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Arrebatador, Impressionante, uma verdadeira obra de arte.

    Caio Henrique | Em 20 de Novembro de 2014 | NOTA: 10.0
  • Tudo funcionava bem até a busca por respostas começar. O significado da existência, a razão brutal (mas eficiente em seu papel) e emoção gerada pela súbita humanidade frágil e inesperada. Sim: Johansson está incrível, e não: sua narrativa não é enfadonha.

    Daniel Borges | Em 28 de Setembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Glazer tenta agregar características de outros diretores (Kubrick por exemplo) impossibilitando-o de criar sua própria identidade. O roteiro até tem uma proposta interessante, mas é arrastado e aquém do esperado.

    Luis Guilherme Oliveira Dantas | Em 24 de Setembro de 2014 | NOTA: 5.0
  • Intrigante em sua premissa, onírico em suas imagens, chega a se alongar em demasia para conseguir imergir na complexidade humana aos olhos de "quem não é", preparando o terreno para grandes momentos que levam o tema para muito além do físico e do espaço.

    Guilherme Algon | Em 15 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.5
  • Uma criatura em busca de significados. Assim poderia ser descrito o filme de Jonathan Glazer. Mas qual seria esta acepção? Uma clara referência ao vazio existencial de cada um? Não sei! Melhor é sua atmosfera, não sua confusa busca por sentidos!

    Zacha Andreas Lima | Em 14 de Agosto de 2014 | NOTA: 6.0