- Direção
- Jonathan Glazer
- Roteiro:
- Michel Faber (romance), Walter Campbell (roteiro), Jonathan Glazer (roteiro)
- Gênero:
- Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido, Suíça
- Estreia:
- 15/05/2014
- Duração:
- 108 minutos
Lupas (51)
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Sutil e perturbador, cheio de cenas memoráveis, Sob a Pele é uma experiência audiovisual impressionante, recheada de significados e metáforas. Lembrar de: rever futuramente.
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Tenta ser um "2001" mas fica muito aquém dele, pois não é da genialidade do filme do Kubrick, muito repetitivo, sem respostas e sensorialismo demais. Apesar dos problemas, vejo como um experimento ousado, Johansson se destaca ao sair da zona de conforto.
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Melhor nem comentar
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Estranho, complexo e afiado nas digressões da raça humana, focando o extremo de seus opostos. A intimidante presença do personagem de Johansson é o diamante desta mina de ouro.
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Fantástico na direção montagem e efeitos visuais e sonoros. Mas uma conclusão covarde.
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Um estudo bastante inusitado sobre a limitação psicológica do ser humano à busca pela satisfação sexual.
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Muito bom filme.
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Sonífero do ano.
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Sem conteúdo no roteiro (bela sedutora faz o que mesmo?) camuflado de arte, o filme só tem como alternativa explorar a nudez (e não consegue) da rechonchudinha Scarlett (nem precisa mais furtar suas fotos), que não soube o que fazer com o personagem.
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Concordo com tudo o que foi dito sobre o filme não "dizer a que veio", mas tenho de admitir que essa jornada cuja linha de chegada é o próprio ponto de partida me instigou com suas excentricidades visuais do começo ao fim.
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Que porra foi essa?
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Glazer parte em busca de um filme que seja basicamente sobre tudo (solidão, fragilidade, sexo, descoberta, sobrevivência) e termina não conseguindo. Mas que a experiência valeu, valeu.
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Desde o princípio da matéria e energia até a distância e estranheza para a observação da essência humana, os sentimentos e comportamentos equilibrados à opacidade, Glazer origina um sci-fi sobre a angústia do ser a partir da desvirtualização do puro.
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Johansson numa personagem fria e sem sentimentos, e que vai se libertando de seu lado "máquina" e descobrindo quem de fato é. É por meio da imperfeição (ou não) do suposto corpo e alma humana que supunha ter, que ela se descobre. Mas há consequências
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O encontro das vítimas no limbo (?) já é uma das cenas mais incríveis de 2013. Interessantíssima metáfora sobre a vulnerabilidade do ser humano. Johansson (excelente) compõe uma predadora aprendendo a sentir. Experiência totalmente sensorial, e singular.
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Arrebatador, Impressionante, uma verdadeira obra de arte.
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Tudo funcionava bem até a busca por respostas começar. O significado da existência, a razão brutal (mas eficiente em seu papel) e emoção gerada pela súbita humanidade frágil e inesperada. Sim: Johansson está incrível, e não: sua narrativa não é enfadonha.
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Glazer tenta agregar características de outros diretores (Kubrick por exemplo) impossibilitando-o de criar sua própria identidade. O roteiro até tem uma proposta interessante, mas é arrastado e aquém do esperado.
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Intrigante em sua premissa, onírico em suas imagens, chega a se alongar em demasia para conseguir imergir na complexidade humana aos olhos de "quem não é", preparando o terreno para grandes momentos que levam o tema para muito além do físico e do espaço.
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Uma criatura em busca de significados. Assim poderia ser descrito o filme de Jonathan Glazer. Mas qual seria esta acepção? Uma clara referência ao vazio existencial de cada um? Não sei! Melhor é sua atmosfera, não sua confusa busca por sentidos!