- Direção
- Roteiro:
- Phil Johnston (roteiro), Jennifer Lee (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 28/12/2012
- Duração:
- 101 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013
Lupas (66)
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08/05/13
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O universo de referências gera uma atração quase imediata, apesar de cair em lugares comuns ao longo do tempo. Mesmo assim, o roteiro amarradinho consegue sustentar mais e mais surpresas até o final. Divertido e fofo.
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Uma animação completamente fantástica, repleta de referências e grandes sacadas que farão qualquer amante dos games se divertir, mas uma pena ser produto da Disney, que com seu final convencional e lições de moral a parte, manipulam todas as emoções.
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O vilão tentando ser mocinho tem bons momentos, e outros bem chatos. A diversidade de personagem foi subaproveitada, e os textos são pobres, sobrando em ação e em visual.
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Em um dado momento eu pensava em bullying, solidão, subversão da ordem e até meritocracia. Mas por que pensar tanta merda num filme infantil? Simplesmente porque falta ritmo e fluência, além dos personagens que são tds malas. Bem morno msm!
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Damn. Podia ser tão melhor... Não que não seja ótimo.
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Muito bom filme.
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bom e envolvente!
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Original e divertido, até lemba um pouco a Pixar
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A ideia de um personagem no mundo dos videogames é simplesmente genial, mas é desperdiçada na parte final com clichezões da Disney.
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Carismático, com uma aventura muito boa, emociona, diverte, e ainda tem um quesito fofura forte, vindo da Vanellope.
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Relembrar o passado é sensacional. Vila os vilões.
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Afora a aparição de alguns personagens dos games o filme é infantil e bem monótono. Tinha potencial, mas não aproveitou.
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O que mais impressiona em Detona Ralph é o sentimento humano, algo refletido em personagens virtuais, o que torna tudo ainda mais rico. Se é ou não é algo novo, não importa; o que importa é que encanta como poucos.
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Bacana nas referências e na construção do seu universo. O 3d, mesmo que não seja um primor, é razoável, vale o ingresso. Bom filme!
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Filme muito bem feito, mas poderia ter sido melhor.
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Lindamente nostálgico.
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I'm bad, and that's good. I will never be good, and that's not bad. There's no one I'd rather be than me.
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Inicialmente, o roteiro ensaia mais um daqueles desenhos sem sentido, ancorado apenas nos efeitos de ação. Mas o filme é uma agradável surpresa. Os personagens são simpáticos e a história tem conteúdo (a importância de cada um, de "ser eu mesmo").
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Diverte bem,é bonito,há emoção. Mas é superficial,tem um vilão estúpido (com bons motivos) e poderia ter mais mundos e personagens no meio de tudo. Vanellope salva o ritmo do filme.