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8,0
Média
58 votos
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Sua nota

Lupas (12)

  • Nem a fluidez da encenação de Pialat salva esse do marasmo e trivialidade.

    Lucas do Carmo | Em 05 de Julho de 2022 | NOTA: 5.0
  • Bem melhor e mais interessante que a média francesa. Diversas cenas marcantes e uma naturalidade boa demais. Os dois mastodontes gauleses são realmente bons, Huppert era linda e já dominante na tela.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 25 de Janeiro de 2022 | NOTA: 8.5
  • O que ela quer? O que eles querem? A inconstância e impulsividade dos relacionamentos amorosos filmada com precisão, realismo e malícia.

    Zacha Andreas Lima | Em 20 de Setembro de 2019 | NOTA: 8.0
  • É um filme que pode ser definido tranquilamente como real e honesto, com seus personagens lotados de dualidades críveis e dilemas sinceros. Também é exagerado na questão da depravação sexual e ao meu ver falta algo mais interessante em sua trama.

    Eliezer Lugarini | Em 24 de Novembro de 2017 | NOTA: 6.5
  • Roteiro banal, visto inumeras vezes no cinema, interpretações carregadas de exageros.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 21 de Março de 2017 | NOTA: 4.0
  • Através da repetição, a conexão vai se moldando.

    Lucas da Costa Simão | Em 06 de Julho de 2016 | NOTA: 9.0
  • Quando amar significa ir e vir.

    Patrick Corrêa | Em 13 de Julho de 2015 | NOTA: 8.0
  • 26/05/15

    Eduardo Scutari | Em 27 de Maio de 2015 | NOTA: 9.0
  • Das pequenas conversações triviais é que Pialat consegue deixar tudo ainda mais realista. Tal qual despe o caráter de seus personagens sem uma linha definida; apresentado-nos como genuínos humanos medindo os valores entre a líbido e a paixão.

    André Vidazinha | Em 06 de Abril de 2015 | NOTA: 8.0
  • Vivemos, amamos, criamos confusões, mudamos, erramos, ficamos indecisos, bebemos, transamos, vivemos. Às vezes, não é preciso de sofisticação para ser feliz. Às vezes, um caminhar mais longo e sinuoso pode ser a melhor solução.

    Vinícius de Castro | Em 09 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Me chupa Gilberto Mesquita, leigo do caralho. Mais um monumento de Maurice Pialat.

    Nilmar Souza | Em 28 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Outro filme francês, sem roteiro, que apenas apresenta os mesmos personagens vazios e volúveis, com o tradicional “manso”, para dar certo humor ao triângulo amoroso.

    Gilberto C. Mesquita | Em 19 de Agosto de 2012 | NOTA: 0.0