- Direção
- Roteiro:
- Asif Kapadia (roteiro), Amy Winehouse (biografia)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Duração:
- 128 minutos
- Prêmios:
- 68° Festival de Cannes - 2015, 88° Oscar - 2016
Lupas (14)
-
esse filhadaputa sabe usar material de arquivo lindamente a cronologia da história de amy guiando as musicas que aparecem, logo após mostrar as situaçoes q inspiraram tais musicas, contextualiza e dá uma boa dramaticidade ao mesmo tempo
-
Vida trágica da talentosa cantora. Amy Winehouse entrou para o famoso "Hall dos 27“ (músicos que morreram com essa mesma idade). Janis, Hendrix, Morrison e Cobain. Lendários, mas muito triste.
-
“Eu não quero ser famosa. Tenho certeza de que não aguentaria a pressão” aos 20 a premonição, pobrezinha, uma enxurrada de coisas a levaram ao precipício, separação dos pais, e suas ausências, e principalmente esse boy, que crush destrutível. Lamentável..
-
Muito Bom
-
Seguindo a moda de documentários só de entrevistas (sem roteiro organizado), a obra agrada aos fãs da artistas, mas deixa o público perdido. Porém, mais do que mostrar como as drogas destroem vidas, serve de questionamento sobre quem são nossos ídolos.
-
Retrato de um talento (e ser humano) sendo deteriorado, sendo assado lentamente no forno da fama.
-
Dolorosamente mal estruturado, já que o mero critério cronológico de narrativa se mostra insuficiente para fazer jus à Amy. Mas não deixa de ser incrível o acervo pessoal de imagens e a relação que o espectador pode traçar sobre sua vida e obra. Emociona.
-
Independente do fato de ser fã ou não, este filme mostra a ascensão e queda de um talento natural, consumido diante dos olhos do mundo. Sua vida foi escarnificada e julgada por todos. Impossível não ficar indiferente com a situação mostrada.
-
Comovente obra que conta a ascensão e derrocada da artista, humanizando-a mas ao mesmo tempo não saindo muito do superficial de sua figura pública, dando a impressão de ser um tablóide com mais respeito e recheio e ainda longe da grandiosidade de Amy.
-
Há algo de errado no longa. Não sei se é a narrativa, ou as escolhas de falas, ou até mesmo as exposições tão midiatizadas quanto as que o filme tanto critica, mas Amy não consegue chegar ao patamar digno de sua estrela, emocionando apenas momentaneamente
-
Essa Amy era destruidora mesmo, hein!?
-
A estrela que mata a humana pouco a pouco (ou tanto a tanto). Mais uma vez, Kapadia faz de Amy sua personagem em toda sua complexidade e espelha a realidade social de muitos, independente do sucesso. Poderoso.
-
Compilação de arquivos da vida de Winehouse, peca como documentário, mas conta bem o declínio trágico dessa artista incrível.
-
Acanhado em alguns momentos, poderia ter ousado mais como a protagonista...