- Direção
- Petra Costa, Lea Glob
- Roteiro:
- Petra Costa, Lea Glob
- Gênero:
- Drama, Documentário
- Origem:
- França, Brasil, Dinamarca, Portugal
- Estreia:
- 05/11/2015
- Duração:
- 87 minutos
Lupas (11)
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Gostei muito dessa abordagem da pedra, inicialmente era para acompanhar um casal de artista no estilo do "Cirque du Soleil", entretanto a atriz engravida e tem uma gravidez de risco, o documentário prossegue com uma nova vertente, talvez até mais interessante, dramática, mais intimista que anteriormente...
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Dos três filmes de Petra Costa este é o mais fraco. A ideia é legal, mas acho que o filme se perde nessa dança entre gêneros. Não é nem filme, nem documentário, alternando entre um e outro e assim criando uma narrativa um pouco menos fidedigna. Ainda assim é interessante acompanhar a trajetória da gravidez de Olivia e suas alterações de humor. É bom, mas poderia ter sido melhor.
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Me tocou profundamente. Devo dizer que para mim toca em relações extremamente entrelaçadas com minha vida, visto eu trabalhar com teatro também e ter tido um filho em grande momento da carreira, porém não necessariamente o espectador precisa ter passado por essas experiências para se deleitar com toda a sensibilidade desse filme.
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É um pequeno grande passo na narrativa documental, quebrando expectativas e revelando um universo intimista de encher os olhos por sua ambiguidade honesta. Penetramos o cerne da base familiar com suas inseguranças e reinterpretações.
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Simples e ligeiro, conflui real e encenado sem soar pretensioso e distante como a empreitada anterior de Costa.
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Conceito perfeito para ser concebido e executado por mulheres, em rico tom documental (apesar de lírico), com metalinguagens ousadas e apuradíssimo senso de desenvolvimento de personagem. Que surpresa boa!
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Problemas sinceros sob olhar melodramático autoral.
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A "soma" de duas diretoras (muito promissoras, por sinal) em um filme de 82 minutos é sensível, bonito, mas que nunca alcança o verdadeiro potencial de nenhuma.
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Belamente encenado
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1 hora e meia em que NADA acontece...decepção...
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Um pouco monótono, é verdade, mas humano, sobretudo.