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Primeiro, Mataram o Meu Pai

(First They Killed My Father, 2017)
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Sua nota
Direção
Angelina Jolie
Roteiro:
Angelina Jolie, Loung Ung
Gênero:
Biografia, Drama, Histórico
Origem:
Estados Unidos, Camboja
Estreia:
31/12/1969
Duração:
136 minutos
Prêmios:
75° Globo de Ouro - 2018

Lupas (8)

  • Comunismo/socialismo usados como forma cruel de tortura, que retrato triste, sob o olhar de uma criança, as atrocidades humanas, maldade sem fim, falta de empatia total, por um propósito completamente descabido, revoltante… Que joia preciosa essa pequena atriz, chora com uma sinceridade que dói na alma, que filme divino, Jolie saindo megamente maravilhosa… E 1/4 do Povo cambojano dizimado...

    Rosana Botafogo | Em 17 de Abril de 2020 | NOTA: 9.5
  • Com uma longa e agoniante edição, Jolie expõe ("a Imagem que Falta") o que foi a Guerra Fria para a população dos países envolvidos diretamente nas maquinações estratégicas dos Gov EUA/URSS, introduzindo a ideia de que não há genocidas (o khmer Vermelho, glorioso projeto de engenharia social do PC Chinês, sequer é apresentado) ou vítimas, apenas marionetes no jogo do poder. Assim, as fortes imagens, sem o seu contexto no momento da guerra, se tornam apenas um protesto e uma manifestação de paz.

    Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Abril de 2020 | NOTA: 5.0
  • Visualmente, não é bem resolvido - excesso de câmera inclinada, imagens invertidas, e outros exageros. Mas como um drama de guerra vai bem em não ser piegas e optar por uma abordagem mais crua da situação.

    Kennedy | Em 18 de Agosto de 2019 | NOTA: 7.5
  • O famoso do nada para o lugar algum. Não perca duas horas do seu tempo.

    Lucas Aragão El Hawat de Aragão | Em 04 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 4.0
  • Existe licença poética para demonizar o Khmer vermelho e as ditaduras socialistas tal qual o Nazismo, bem como as ditaduras militares de direita. Quem pensa que o filme peca em ser tendencioso tem um sério problema de visão de mundo.

    Eliezer Lugarini | Em 14 de Janeiro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Jolie pesa a mão em algumas cenas e em outras adiciona efeitos desnecessários. Mas é necessário elogiar algumas cenas que até mostram um potencial (como uma das últimas batalhas), além da bela fotografia e o elenco infantil.

    Renan Paiva | Em 11 de Janeiro de 2018 | NOTA: 4.0
  • O peso do nome da diretora é absolutamente a única coisa que leva o longa para algum lugar, pois sua produção é pobre, piegas e clichê, com uma fotografia fraquíssima e a pior montagem do ano, que sabota a obra, desnecessariamente longa. Bomba das grandes

    Gustavo Hackaq | Em 23 de Dezembro de 2017 | NOTA: 3.0
  • Jolie ainda não disse a que veio como diretora. Observar os horrores da guerra pelos olhos da jovem menina é uma aventura tocante, mas impulsionada muito mais pela própria história do que pelas contribuições da diretora (algumas bem bregas - os delírios).

    Gabriel Frati | Em 02 de Novembro de 2017 | NOTA: 6.0