- Direção
- Roteiro:
- Rafael Casal, Daveed Diggs
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 04/10/2018
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (10)
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Ótimas atuações de Daveed Diggs e Rafael Casal, roteiro muito bom e uma ótima direção fazem de Ponto Cego um ótimo filme. Algumas cenas são um pouco forçadas e o filme demora um pouco pra engrenar. O modo como filme mistura comédia é muito bom. Alguns momentos são muitos engraçados e no drama é tão eficiente quanto. E sem falar no suspense. Apesar de alguns problemas, Ponto Cego é uma bela estreia de um diretor que tem um futuro bem promissor.
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Ao meu ver funciona muito bem quando observa as mudanças comportamentais e de consumos das comunidades pobre americanas, mas ao meu ver falha miseravelmente em sua crítica racial já que o personagem opta sempre pela salvação individual e bruscamente muda toda a sua postura para uma visão coletiva que não me convenceu. Cinematograficamente é quase a junção entre o cinema do Spike Lee com Scorsese, precisa só trabalhar melhor o roteiro.
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Melhor filme do ano, fácil...
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Atual, dinâmico, esteticamente primoroso e repleto de discussões morais e de juízo sobre valores que ficaram parados no tempo. Ponto Cego está muito além do "até onde alcançam os olhos". Obra-prima.
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Engraçado, tenso e contundente - Blindspotting é mais um exemplar sobre a tensão racial americana a sair em 2018 e que aposta exclusivamente na observação do microcosmo que envolve os protagonistas, personagens muito bem delineados em rota de colisão.
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Com um roteiro perdido e cheio de cenas tolas, o filme não funciona como crítica social, nem como estudo de personagens, e muito menos como uma mera distração. Pelo contrário, o filme soa incoerente e pessimamente desenvolvido em todos estes pontos.
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Não me alcançou. Curti a direção, mas não as escolhas do roteiro em geral.
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Demora a engrenar até atingir seu ápice na tensão racial entre os dois amigos. Uma pena se desequilibrar na sua conclusão, mas ainda sim um ótimo filme de se acompanhar.
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Intenso e verborrágico, apresenta em discurso e prática as mazelas de gente comum, nem melhor nem pior do que ninguém. A parceria dos protagonistas em cena e na escrita é afiada.
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Retrato vasto, dinâmico, mordaz e intenso sobre a realidade das comunidades periféricas dos Estados Unidos. Abraça com estilo linguagens contemporâneas e incorpora seu ativismo com a mais fina arte. A rima e batida entre imagem e som.