- Direção
- Ric Roman Waugh
- Roteiro:
- Chris Sparling
- Gênero:
- Ação, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 19/11/2020
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (8)
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Bem louco e angustiante, adoro filme de catástrofes, fim do mundo e afins, aqui temos tensão na medida certa e a angústia em busca do filho, reunir a família novamente parece impossível, mas não para a paz determinados, e a busca pela salvação, tudo muito simples e envolvente... Desespero e crueldade humana expostos de maneira fria, mas também a generosidade, benevolência e altruísmo de muitos… Lindo desfecho, filme inquietante e envolvente...
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Clichê por clichê... fica na média.
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Mesmo convencional e genérico, é uma das visões mais pé no chão ao lidar com o fim do mundo que já vi, com personagens humanos e normais tentando sobreviver em meio ao caos. A falta de verba ajudou a focar na trama, quem diria.
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A família enquanto estrutura capaz de resistir ao fim do mundo. Independentemente de concordar com isso ou não, o filme trabalha essa tese de forma interessante.
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Não é tão divertido como os filmes catástrofes de outrora pela carga dramática pesada, ganha pontos por trazer uma abordagem que exalta personagens comuns, sem envolver cientistas, grandes heróis ou apelar pra um protagonista unidimensional com frases de efeito, a antagonista talvez seja o melhor do filme, trazendo verdade para aquela mãe desesperada para salvar sua familia, o cgi é bem pobre e não engrandece o filme, no final um filme mediano, que não diverte, mas nos ganha na tensão e no drama
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Utilizando os efeitos especiais de forma inteligente e econômica, além de concentrar o foco nos personagens centrais, Greenland revela-se um grande acerto, misturando drama, suspense e ação na medida certa. Não é memorável ou revolucionário, mas certamente entrega o que promete, ou seja, duas horas de puro entretenimento sem ofender (muito) a inteligência do espectador.
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Um bom filme de catástrofe, que acerta ao apostar nos personagens e não nas cenas de ação.
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Faz o bingo de requisitos de um filme-catástrofe, só que aqui tudo é chato e o CGI é pobre ao ponto de esconder o máximo a destruição que, por ironia, é o chamariz do filme.