Sem a magia da Disney, o filme consegue manter as qualidades e os defeitos dos anteriores: historinha interessante, desenvolvimento ruim; efeitos especiais impecáveis, atores péssimos.

Quem leu a obra de Lewis sabe o quanto o filme é mal desenvolvido comparado ao livro. Fizeram das ideias e pensamentos de um autor cristão sério, um grande sermão repleto de pregações religiosas e morais muito mal trabalhadas se rendendo ao clichê.

Para o que se propõe, é bem legal.

Ótimo filme.

O valor de produção deste Nárnia atende, quase que por completo, as expectativas para uma produção de tal tamanho. O que não justifica uma estória tão mal contada. Por mim a série termina aqui, em duas horas de monotonia.

O que aconteceu com a história? Com os efeitos? Com o Aslan? - E para piorar, tem um menino irritante que dá vontade de socar no filme todo.

O filme prepara Eustáquio, o primo dos protagonistas, para ser o novo herói da improvável continuação da franquia, mas numa série cujo desgaste dos personagens já era sentido desde o primeiro filme, se acontecer, a insistente continuação começa muito mal.

O filme ontem tem mais referências religiosas, ainda que tenha mudado o propósito da história, ainda achei melhor que o livro, que não gostei tanto. Aliás, o final é lindo.

O fantástico ficou ainda mais fantástico, mas infelizmente o roteiro não faz jus a tudo o que vimos no primeiro filme.

O básico que uma história de aventura precisa para realmente surtir efeito, e com um visual bem impressionante. Pelo menos mostra que sabe a quê veio, diferente um pouco da saga Senhor dos Anéis no cinema. Bem fiel ao mundo de Lewis, embora esteja longe.