
- Direção
- Kleber Mendonça Filho, Juliano Dornelles
- Roteiro:
- Kleber Mendonça Filho, Juliano Dornelles
- Gênero:
- Drama, Faroeste, Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Brasil, França
- Estreia:
- 29/08/2019
- Duração:
- 132 minutos
- Prêmios:
- 72° Festival de Cannes - 2019
Um massacre se desenha na quase escondida cidade de Bacurau, onde os moradores, a mercê de políticos e milicianos, serão alvos do estrangeiro.
Elenco
Udo Kier
- Michael
Sonia Braga
- Domingas
Karine Teles
- Forasteira
Barbara Colen
- Teresa
- Silvero Pereira
- Lunga
- Jonny Mars
- Terry
- Antonio Saboia
- Forasteiro
- Thomas Aquino
- Pacote
- Wilson Rabello
- Plinio
- Danny Barbosa
- Darlene
- James Turpin
- Jake
- Buda Lira
- Claudio
- Fabiola Liper
- Nelinha
- Clebia Sousa
- Angela
- Thardelly Lima
- Tony Jr
- Brian Townes
- Joshua
- Valmir do Côco
- Bidé
- Lia de Itamaracá
- Carmelita
- Rubens Santos
- Erivaldo
- Luciana Souza
- Isa
- Chris Doubek
- Willy
- Alli Willow
- Kate
- Julia Marie Peterson
- Julia
Galeria


Comentários (8)
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Bacurau transparece um espaço real. O nome da cidade é fictício, mas várias referências sutis no roteiro e nos diálogos passam batido para quem mora do outro lado do país e tenta equiparar alguns de seus signos a realidade local. Um Brasil por vezes deslocado, "freak", sem maquiagem e com um pé em uma espécie de "Kitsch-cariri". Ao contrário do que já escreveram aqui o filme não encarna um partidarismo político. Não é nenhuma vertente de Estado que vem salvar a cidade, mas a própria tribo
um ato de resistência que pertence historicamente ao povo brasileiro.
olá. sinceramente, pra mim, o filme tem ótimas ideias, atuações ok, criticas ótimas, porém, a forma com que foi entregue foi muito frustrante. tem muitas alegorias e tal, mas alegorias que sinceramente não soavam como alegorias em muitas horas, e faziam parecer que a própria história não se levava a sério.
sei que a maioria dos que viram gostou, mas eu particularmente tive as minhas expectativas completamente ludibriadas.
Podem anotar.
Daqui a 20 anos a cena do caminhão de água sendo furado pela elite se tornará a cena mais analógica já feita por um produto do audiovisual brasileiro.
Mesmo com os inevitáveis tiques de esquerdista, chega a ser quase obsceno o conhecimento que KMF tem sobre o povo brasileiro.
O que nós somos enquanto indivíduos, e o destino trágico que estamos construindo.
Vou até assistir de novo tomando uma. E sabendo que quem entende de nordeste é quem lê com gosto sobre, sabe interpretar e também que perambula por aqui. O resto é invenção. Só lamento.