A priori gostaria de afirmar que ou um exímio admirador do Árvore da Vida, para mim, um filme divisor de águas na arte cinematográfica, pois conseguiu convencer e transferir uma carga emocional muito intensa, mérito tanto para o elenco, impecável, como para a direção e roteiro extraordinários de Malick.
Fiquei um pouco decepcionado com Amor Pleno, pois as atuações não convenceram, a carga emocional não atingiu com impacto o expectador.Cansava bastante ver os personagens rodando, fazendo piruetas, brincando na grama e no meio da rua, como bobos, essas cenas foram bastante recorrentes e repetitivas no filme, poderiam ter sido pontuais, e aquilo fez o filme não decolar.
Os melhores momentos são as cenas com Javier Bardem e sua luta intimista. O triangulo amoroso soou chato, inverossímil e tedioso. Ficam as saudades da reflexão filosófica, teocêntrica, intimista e humana de Árvore da Vida...
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