- Direção
- Roteiro:
- Stanley Kubrick (roteiro), Arthur C. Clarke (roteiro e história)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 41° Oscar - 1969
Lupas (128)
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Falar sobre esse filme é muito difícil, então vou apenas simplificar o que eu acho sobre essa obra: perfeição.
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Assisti novamente há alguns meses. A técnica é tão perfeita quanto qualquer filme lançado atualmente. Kubrick chegou na lua antes do homem. Mistura ainda reflexões sobre a vida humana. HAL 9000 parece mais humano que qualquer outro tripulante. Filme incrível que continua atual 60 anos depois.
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Obra-prima de Kubrick que beira à perfeição. Sem contar com a presença de um dos maiores vilões de todos os tempos.
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Um triunfo atemporal. O final abre espaço para várias especulações, dá gosto de ver um roteiro que não subestima o espectador
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Recomendado para quem sofre de insônia.
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Filme magnífico.
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Nunca em um filme a junção de movimento e som foi tão encantador, um verdadeiro baile de primor técnico, com pitadas de psicodelia e onirismo marcantes no último ato.
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Sou suspeito ao falar de 2001, dado esse ser um do meus filmes favoritos. Todavia, digo, sem privilégios, que essa é a experiencia visual definitiva. Nada supera 2001 visualmente. Além disso, o filme é soberbo como um todo. Nietzsche chorraria vendo-o.
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Kubrick só consegue instigar meu pensamento na cena final.Ali encontram-se as verdadeiras discussões propostas, mas sinceramente eu esperava que esta discussão existencial já fosse levantada desde o principio, o filme se torna vazio em seu desenvolvimento muito embora o visual faça toda a diferença.
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Uma proeza de realização da imagem, dos sentidos, do mistério, da poesia, da existência. É a construção de um objeto mítico, inevitável e imponente. Filme de natureza exploradora, dominante, elevada. Será que palavras satisfazem? Obra-prima absoluta!
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No que diz respeito ao futuro, estamos ali às voltas com algumas situações não menos estressantes,como a hipótese de inteligências artificiais superarem e mesmo dominarem o engenho humano.A hipótese de um mundo em que a figura humana já não seja central.
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Kubrick: "Alguém disse que o Homem atual é o elo perdido entre os macacos e o Homem civilizado. Pode-se dizer que essa é a história de 2001, também".
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A relação do homem com a tecnologia destrinchada numa explosão sensorial e de reflexão existencial/metafísica. A estética espacial em forma de valsa. É o cinema elevando uma obra literária a um estágio q ela jamais chegaria. A parte Pré-História já é foda
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2001: A Space Odyssey é um filme confuso, eu sei, mas, que lhe desafia e lhe empurra numa narrativa maravilhosa, com um roteiro esplendido. Nota: 9.1
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Antes de 1994. - O mais belo espetáculo sensorial do cinema.
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Nessa jornada que abraça a história da humanidade em atos e repleta de discussões não se esgotam na própria obra, Kubrick demonstra a razão de ser um dos maiores (talvez o maior) da história. Dos trabalhos visuais mais impressionantes do cinema.
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O maior.
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A assepsia e mecanicismo dividem lugar com a explosão pontual de cores e com a cadência ou eloquência do som, seja a trilha de Strauss, seja a voz candente do HAL 9000.
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Primor máximo de Kubrick; uma ode à arrogância humana.
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As metáforas que Kubrick deixa durante o filme, fazendo com que o expectador interprete e tire suas próprias conclusões é um dos seus segredos para essa paixão em torno do filme, além dos efeitos especiais.