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7,6
Média
342 votos
?
Sua nota
Direção
Walter Salles
Roteiro:
Walter Salles (roteiro), Karim Ainouz (roteiro), Sérgio Machado (roteiro), Ismail Kadare (romance), João Moreira Salles (diálogos adicionais), Daniela Thomas (diálogos adicionais)
Gênero:
Drama
Origem:
França, Brasil, Suíça
Duração:
105 minutos
Prêmios:
59° Globo de Ouro - 2002

Lupas (27)

  • Raríssimo exemplar de cinema nacional de qualidade.

    Gabriel Cine | Em 12 de Maio de 2022 | NOTA: 8.0
  • Impactante.

    Paulo Henrique de Aragão | Em 07 de Maio de 2022 | NOTA: 8.0
  • Ganha o espectador aos poucos com sua trama que revela sensibilidade na aridez. A guerra estúpida entre famílias divide espaço com o carinho entre os irmãos e o florescer de um romance quase ingênuo. Embora Santoro esteja ótimo, é Lacerda quem fisga a plateia.

    Patrick Corrêa | Em 25 de Maio de 2020 | NOTA: 8.0
  • A rivalidade cega entre famílias opostas: um tema batido, mas que aqui é abordado com delicadeza, chegando a ser poético. Destaque também para o fotografia, que torna a obra ainda mais caprichada.

    César Barzine | Em 15 de Julho de 2017 | NOTA: 7.5
  • Tragédia grega com textura e acomodações sertanejas, com uma parte técnica impressionante, e uma entrega artística total para que "Abril" seja o puro Cinema que é. Difícil não se envolver com as propriedades constantes com que Salles tempera as coisas.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 15 de Julho de 2017 | NOTA: 7.0
  • Poético e onírico, repleto de simbologia (a camisa manchada de sangue é algo brilhante); nunca sabemos dos reais motivos da briga entre as famílias, e nem precisamos, pois o que está em jogo é a honra, em um dos grandes momentos de Santoro no cinema.

    Douglas Braga | Em 31 de Julho de 2016 | NOTA: 7.5
  • A Albânia de Kadaré transfigurada no celuloide como o Brasil de Salles é verdadeiramente um bom fio condutor de narrativa. Faltou ênfase no poder da tradição e do Mito, mas é uma bela abrasileiração. Bem bonita visualmente a cena da prostração ao final.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 24 de Abril de 2016 | NOTA: 7.5
  • Ainda que trate de temas como vingança, honra e estagnação, toda a trama das famílias é em verdade uma grande banalidade, porém Salles compensa com um capricho estético impressionante, em um dos filmes visualmente mais bonitos do cinema nacional.

    Bruno Cavalcanti | Em 01 de Outubro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Retrato de uma realidade árida e cruel, sem nenhuma perspectiva, apenas um presente que pode ser ruim ou bom, e nesse último caso sempre cronometrado, mas ainda assim capaz de proporcionar alegrias breves, porém que marcam profundamente seus personagens.

    Kennedy | Em 30 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.0
  • Walter Salles nos traz um drama poético e com interessantes jogos de câmera, mostrando o quão talentoso é o brasileiro. Mas o filme em si apesar de bom, poderia ter ido mais além.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 22 de Agosto de 2015 | NOTA: 7.0
  • Temos uma estética do sertão e não da fome como em Glauber R.. Fotografia que se relaciona muito bem com o espaço e narrativa. O calor muitas vezes parece sair da tela e despertar os sentidos! Ótimas atuações. Enredo revela força e rompimento de tradição.

    Anita R. | Em 19 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 10.0
  • Um dos filmes nacionais mais subestimados.

    Darlan Pereira Gama | Em 18 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • 02/11/02

    Eduardo Scutari | Em 26 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Não chega a ser a cosmética da fome no seu apogeu, mas é mais do mesmo!

    Moisés Costa Lins | Em 16 de Novembro de 2013 | NOTA: 7.0
  • De uma tristeza avassaladora porém sem deixar de ter momentos de tocante beleza. Um ótimo filme nacional, pena que pouco valorizado e superestimado.

    RAPHAEL ANTONIO MORAIS RUELA | Em 24 de Maio de 2013 | NOTA: 8.5
  • Uma pena, um discurso mostrado como catástrofe, uma pena!

    J Correa | Em 08 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 4.0
  • Em uma região que só se sabe que fica em cima da terra e embaixo do céu, onde todos só anceiam em mandar os outros para baixo da terra, vemos o processo de Pacu e Tonho para chegar ao céu. Poético, exuberante e triste.

    Guilherme Algon | Em 30 de Outubro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Salles transforma uma simples história de honra, amor e vingança no sertão numa grande metáfora sobre a vida, a liberdade juvenil e os sacrifícios de compaixão, com um extremo cuidado estético em seus quadros e arrancando belas atuações, de Santoro e etc.

    Bruno Kühl | Em 05 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Ótimo instrumento de estudo de alguns dos problemas do sertão brasileiro, utilizando uma linguagem poética linda e sensível como poucos filmes brasileiros conseguem.

    Gabriel Gradin | Em 13 de Julho de 2012 | NOTA: 8.5
  • Você consegue assisti-lo inteiro, sem problemas, mas não deixa de te causar a impressão que faltou algo.

    Anderson de Souza | Em 17 de Junho de 2012 | NOTA: 6.5