- Direção
- Roteiro:
- Hilton Lacerda
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 07/09/2003
- Duração:
- 103 minutos
Lupas (18)
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A experiência foi prejudicada pela qualidade da obra pirateada, com áudio e imagem de baixa qualidade, mas o suficiente para degustar uma bela obra, a brasilidade e suas mazelas, nudez sensual, roteiro bem desenvolvido, uma história simples, quase caricata, porem desconstituída, representativa e cotiana, destaque para as atuações, grandes nomes do cinema, entregando encenações extraordinárias, não teria como diferir disso… Belíssimo filme do Cinema de Retomada… A CAPA, vagina, demorei a perceber
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Para Matheus Nachtergaele não conseguir segurar um filme é porque tem que ser ruim mesmo.
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Filme seco e razoavelmente interessante; as personagens femininas são bem construídas, rendendo alguns bons momentos. Mas o roteiro é muito simples, o que não seria um problema, caso a direção conseguisse prender a atenção.
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Atuações bem ruins. Histórias meio forçadas. Claudio Assis tem obras infinitamente melhores.
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O curioso é que mesmo não possuindo um sentido claro - mostra um apanhado de histórias tendo em comum a pobreza - consegue ser bem interessante e engraçado. Cenas marcantes, personagens hilários e a bela Leona Cavalli. ARQUIVO. DVD, revisão, 06-2017.
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É uma sucessão de tramas onde a fúria e o instinto tomam conta. Algumas parecem não se justificar, nem em seu conjunto, mas chegam a divertir um pouco.
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Um amontoado de situações, pífias e mal resolvidas, fazem deste um triste filme.
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Cláudio Assis tenta se aprofundar em várias histórias ao mesmo tempo, sempre com personas que escondidas ou não, mostram o seus lados mais obscuros. Pena que é tudo bem raso e de um mau gosto estético que deixa tudo bem ruim.
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Visão do Recife de Assis ainda estava cru, sem a sobriedade de Febre do Rato. Quando os personagens de Kleber Mendonça Filho encaram o horizonte, sem querer eles olham para o lugar onde os personagens de Cláudio habitam. Diferentes, mas complementares.
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21/02/04
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De bons momentos e execução positivamente marginal nas alegorias gerais escolhidas nessa espécie de "Rio 40 Graus'' moderno. Um filme de elenco, feito para o mesmo em situações propícias (Matheus Nachtergaele, um monstro sendo cultuado).
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Extremamente naturalista, com o meio definindo o homem e o tornando animalesco, mas apelativo e grosseiro até não poder mais, chocando o espectador para ofuscar seu roteiro raso e suas metáforas mal articuladas. Continua uma experiência diferente, náusea.
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A necessidade de criar uma identidade faz com que o cinema de Cláudio Assis (pelo menos nesse filme aqui) seja algo extremista, onde o exagero predomina. E o recife não é isso ai!
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Um reflexão sobre a natureza cíclica da vida representada em apenas um dia. É interessante como os diferentes plots revelam os momentos contraditórios entre superficialidade e dramas ultracomplexos. Belo filme.
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Um excremento - ou seja, é a cara do seu diretor.
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Um filme pesado que só ganha valor ao apresentar, sem nenhum pudor, as premissas naturalistas.
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Exagerado pra cacete, o forçado aparece demais certas vezes. Mas tem momentos muito marcantes, uma força notável contando histórias banais. A energia brasileira é muito viva, tem uma presença muito brasileira - até nesse sentido de forcar a vergonha.
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Os sempre bons atores Chico Diaz e Dira Paes fazem boas atuações que salvam esse emaranhado da total perdição