
- Direção
- Robert Altman
- Roteiro:
- Robert Altman (idéia), Bob Balaban (idéia), Julian Fellowes (roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Itália, Reino Unido
- Estreia:
- 08/03/2002
- Duração:
- 137 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 74° Oscar - 2002
Lupas (27)
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Costumes e aparências em uma sociedade de classes. A nobreza é mesquinha, egoísta, vazia e alienada. O empregados também estão alienados, aceitam de bom grado o jogo dos patrões. É uma velha ordem de artifícios que já estava encarando seu epílogo - ainda que seus participantes ignorem os fatos. A direção de Altman é agudamente criativa e requintada, com sua câmera fluindo de maneira admirável por todos os espaços da casa.
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As joias usadas pelas senhoras do andar de cima no filme eram todas autênticas e tinham que ser escoltadas por guardas armados todos os dias.
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Atmosférico, Charmoso e bem encenado. Altman é um dos cineastas que o pessoal trabalhava até de graça, vide o elenco repleto de caras conhecidas.
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Charme cinemático.
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Com classe e nenhuma pressa, Altman imerge o espectador no cenário de desconfiança, segredos e frustrações que pautam as relações da classe alta britânica; e na correria que move os espaços da criadagem, no qual valores próprios convivem com condutas adaptadas dos patrões. Em meio a isso, um assassinato impulsiona a trama, em um desenrolar distante de uma história convencional de investigação. Ainda assim, o grande número de personagens dificulta que todos possam ser suficientemente apreciados.
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Uma representação de diferenças e resquícios do passado que guardam segredos profundos. A verborragia é meio cansativa, mas o resultado num todo é bom.
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A premissa é boa, apesar de não ser criativa, mas o filme não consegue desenvolver nada, suas críticas nunca chegam a impressionar, tornando tudo muito simplista e raso. Há, pelo menos, um tom obscuro que dá um certo charme ao filme.
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A condução de Altman é impecável. Porém o suspense é comprometido pelos excessos de personagens que não contribuem para trama e diálogos improvisados. Stephen Fry se tornou o pior detetive do cinema (perdendo até para Inspetor Closeau).
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Não é um M.A.S.H. como eu torci para ser, mas uma proposta totalmente diferente: Cínica, agridoce, malandra, comédia cheia de segundas e terceiras intenções. Ou seja, irresistível do mesmo modo.
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Filme bem conduzido, leve e um bom estudo de comportamento.
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Filme tem uma parte técnica bem competente e todo charme que existia na burguesia inglesa do século XX, porém o filme traz alguns problemas, a começar pelo título em português, o assassinato não tem relevância alguma na história, é apenas um pano de fundo para mostrar a luta de classe, o excesso de personagens, diálogos complexos, personagens fisicamente parecidos(as), tudo isso dificulta o entendimento, por fim, o objetivo principal é a crítica social e o humor inteligente.
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Tem uma direção excelente, regada à ótimas atuações. Não sei bem o que dizer sobre meu não total encantamento pelo filme. Talvez com a revisita cresça. Por enquanto, respeito muito, mas não apreciei tanto como imaginava.
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As peças da luta de classes evidenciadas no tabuleiro do jogo, a classe inferior que sustenta a classr da aparências.
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Roteiro bastante razoável, figurino e fotografia de muito bom gosto, fazem deste um filme muito longo, as vezes irritante. É bem o retrato da frivolidade dos bens aquinhoados pela fortuna.
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Chato, longo, sem graça. Muitos que dizem gostar, mentem.
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10/08/02
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Charmoso, elegante e confortável, é uma pena que nada explique tanta falta de objetividade e tramas contadas de forma rápidas e por vezes artificiais.
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Demora para engrenar e o excesso de personagens pode deixar um pouco confuso, até se acostumarmos com todos eles, não deixando de contar com um bom final e boas atuações.
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Achei que seria melhor, mas até q é bonzito
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Excessivamente chato. Elenco bom (Nada demais) onde você não se importa com nenhum personagem da trama. A revelação final beira o ridículo, além do roteiro '2+2'. Uma catástrofe!