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7,3
Média
219 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Michael Haneke (roteiro), Elfriede Jelinek (romance)
Gênero:
,
Origem:
, , ,
Estreia:
31/12/1969
Duração:
130 minutos
Prêmios:
54° Festival de Cannes - 2001

Lupas (22)

  • Huppert é uma das maiores atrizes dos últimos sei lá...... 300 anos. Haneke, mais seco que nunca, continua chutando conceitos pelo ralo.

    Gabriel Cine | Em 03 de Março de 2022 | NOTA: 8.5
  • Filme de uma crescente tensão sexual que resulta em cenas fortíssimas e totalmente anticlimáticas (num bom sentido). Mais pro final se dilui um pouco ao se assumir como uma "obra da alma" enquanto era mais interessante como obra do corpo.

    Caio Santos | Em 28 de Junho de 2021 | NOTA: 8.0
  • Ninguém sai bem de um Haneke

    Luis Felipe | Em 24 de Outubro de 2020 | NOTA: 7.5
  • 03-02-2019

    Davi de Almeida Rezende | Em 03 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 5.0
  • Haneke no cúmulo de sua gratuidade entrega sua versão demente de A Bela da Tarde/Repulsa Ao Sexo (comparação que soa heresia). Personagens rasos e o de sempre em seu cinema estéril, pessoas se cortando sem motivo e uma vontade de chocar de qualquer forma.

    Eliezer Lugarini | Em 12 de Janeiro de 2018 | NOTA: 4.0
  • Isabelle transcende tudo e entrega junto com Haneke a filmagem da faceta dura da solidão e da dor humana em um contexto indigesto e apaixonante ao mesmo tempo.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 04 de Março de 2017 | NOTA: 8.5
  • A luta contra a frieza usando dela mesma.

    Lucas da Costa Simão | Em 10 de Junho de 2016 | NOTA: 9.0
  • Haneke cria um jogo de sexualidades reprimidas, excitante (ou não) para os personagens, broxantes e desagradáveis para quem assiste. Nem sempre acerta mas sempre instiga, a dupla de protagonistas tem atuações fantásticas.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 22 de Julho de 2015 | NOTA: 7.5
  • Perverso, macabro, intenso e por que não excitante?!

    Davi Souza | Em 02 de Setembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Como atos doentios podem ser contidos? Haneke consegue transmitir com toda realidade essa proposta com uma obra perfeita do coração de uma mulher reprimida por sua mãe. Grande filme!

    J Correa | Em 21 de Maio de 2014 | NOTA: 8.0
  • 30/04/04

    Eduardo Scutari | Em 27 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Uma vida enrustida e reprimida por desejos inconfessáveis, uma prisão social e psicológica trazida mais uma vez por Haneke, que através da crueldade, da solidão e tortura sexual de sua fria protagonista, extrai seu grito sufocado.

    Bruno Kühl | Em 06 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Haneke não dá a mínima e desenvolve a história se arrastando e de maneira detalhista. Um filme tão cru, tão seco, tão explícito, tão problemático e tão absurdo que é um alívio vê-lo terminar e ver que todo aquele caos sem propósito só existe na tela.

    Gustavo Hackaq | Em 14 de Novembro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Bestial.

    Landerson DSP | Em 30 de Junho de 2013 | NOTA: 8.5
  • Era uma vez uma professora masoquista que queria prazer pra SI. Abaixou as calças, deu RÉ e mandou o jovem ver LÁ. Que DÓ!

    Vinícius de Castro | Em 26 de Junho de 2013 | NOTA: 7.0
  • É impossível saber ao certo a intenção de Haneke no tocante à crueza do filme: seria transformá-lo em algo reflexivo a ponto de explicitar o vazio humano ou apenas chocar quem está assistindo a ele? Dessa vez, exclusivamente, vou na segunda opção.

    Gabriel Gradin | Em 18 de Maio de 2013 | NOTA: 5.5
  • A banalização do atroz e a enfermidade de Eros (a quase-morte do amor): o tempo só fez conferir mais urgência a esses dois temas caros à visão crítica que os cineastas dos anos 60 reservavam à sociedade moderna.

    Edward Jagger DeLarge | Em 21 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Instaura uma atmosfera perturbadora com seus planos semiestáticos e a força descomunal de Huppert em cena. "Tem gente que machuca os outros, tem gente que não sabe amar", tem gente que machuca a si mesma.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • No Fim tudo se torna vazio, vazio e nd mais, mas n deixa de ser interessante.

    Augusto Cesar | Em 19 de Dezembro de 2011 | NOTA: 5.5
  • O cinema depressivo de Haneke é decadente e vergonhoso. Não é fácil, nem recompensador perder tempo vendo sofrimento gratuito. Qual fetiche está por trás da babaquice de ficar se cortando? (Huppert transparece uma safadeza suja em TODOS que faz - será sua qualidade como atriz?)

    Adriano Augusto dos Santos | Em 22 de Setembro de 2011 | NOTA: 5.0