- Direção
- Hideo Nakata
- Roteiro:
- Kôji Suzuki, Hiroshi Takahashi
- Gênero:
- Suspense
- Origem:
- Japão
- Duração:
- 96 minutos
Lupas (17)
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Com um par de cenas bem marcantes e um ritmo de suspense sem nenhuma pressa, se utiliza do sobrenatural para criar um filme competente no que se propõe e possui certa importância no Cinema moderno.
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A construção lenta da atmosfera dilui parte do medo que a trama poderia causar, mas ele ainda existe. O mérito está em evitar sustos óbvios, num estilo que parece exclusividade dos japoneses. Não é preciso abusar das trilhas agudas para amendrontar o público quando bons enquadramentos, poucas luzes e um elenco afiado estão presentes.
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Obra fraca que foi muito (muito!) melhorada na refilmagem ocidental. Nossa Samara Morgan é tremendamente mais bem-construída do que essa "coisa". Como filme de terror, uma decepção. Opta por decisões equivocadas e em momento algum o argumento convence. Entediante.
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Um filme que não surpreende tanto justamente por ter se tornado tão icônico a ponto de todos já saberem de suas reviravoltas e momentos mais impressionantes. Ainda assim, funciona como um competente suspense com excelente controle e ritmo, prendendo o espectador por toda sua metragem.
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Apesar da premissa que alavancou uma nova empreitada pro gênero no mundo, momentos banais perpassam toda a duração, com personagens mal explorados e um final chocho que nem se compara às outras cenas de melhor tensão.
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Bom
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Hideo Nakata é um grande diretor. De ritmo mais lento que Água Negra e de trama menos intensa, mas mais elaborada, conseguiu me surpreender com alguns acontecimentos mesmo sendo o filme de terror mais famoso dos ultimos tempos.
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Com pouco orçamento, Nakata consegue construir muito bem um clima de terror, sem se apegar a muitas explicações e com um final bem pessimista. Porém, o filme não precisava ser tão curto, já que alguns elementos narrativos exigiam mais profundidade.
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Terror da expectativa.
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Se tem uma coisa que os japoneses fazem bem é filme de terror, com poucos recursos, porém muito eficiente... Essa capa é assustadora, gostei...
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Um terror com uma tensão eficiente e algumas cenas que marcam. Mesmo que seja um pouco parado, ele ainda nos mantém apreensivos e atentos ao que acontece, principalmente quando o drama da protagonista ganha certo foco.
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A grande lição que se pode tirar da obra é valor que o bom uso do silêncio tem na criação do suspense.
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Não tem como entender como um filme tolo pode ser bom.
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O ritmo é lento e entediante. Só fica interessante perto do fim e possui apenas uma cena realmente assustadora.
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Mais sutil que o remake, é uma história de pais separados que tentam consertar as coisas para o filho, intervindo em outra história semelhante de crise familiar.
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Apenas alguns pequenos detalhes dessa obra são melhores que os do remake, como por exemplo, a fita, que aqui é mais perturbadora, mas O Chamado é e sempre será o melhor remake de filme de terror já lançado.
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Focado na história e construindo o clima sobrenatural em ritmo lento. O terror é simples e os momentos de sustos são poucos, ficando mais nos reflexos e na aflição da espera ao mostrar corredores e salas vazias... O caráter de maldição é muito presente no cinema japonês, não encerra a questão quando o filme acaba. Uma visão interessante.