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6,7
Média
113 votos
?
Sua nota
Direção
Hideo Nakata
Roteiro:
Kôji Suzuki, Hiroshi Takahashi
Gênero:
Suspense
Origem:
Japão
Duração:
96 minutos

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Lupas (17)

  • Com um par de cenas bem marcantes e um ritmo de suspense sem nenhuma pressa, se utiliza do sobrenatural para criar um filme competente no que se propõe e possui certa importância no Cinema moderno.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 17 de Julho de 2023 | NOTA: 7.0
  • A construção lenta da atmosfera dilui parte do medo que a trama poderia causar, mas ele ainda existe. O mérito está em evitar sustos óbvios, num estilo que parece exclusividade dos japoneses. Não é preciso abusar das trilhas agudas para amendrontar o público quando bons enquadramentos, poucas luzes e um elenco afiado estão presentes.

    Patrick Corrêa | Em 02 de Março de 2023 | NOTA: 7.0
  • Obra fraca que foi muito (muito!) melhorada na refilmagem ocidental. Nossa Samara Morgan é tremendamente mais bem-construída do que essa "coisa". Como filme de terror, uma decepção. Opta por decisões equivocadas e em momento algum o argumento convence. Entediante.

    Matheus Gomes | Em 17 de Dezembro de 2021 | NOTA: 4.0
  • Um filme que não surpreende tanto justamente por ter se tornado tão icônico a ponto de todos já saberem de suas reviravoltas e momentos mais impressionantes. Ainda assim, funciona como um competente suspense com excelente controle e ritmo, prendendo o espectador por toda sua metragem.

    João Vitor G. Barbosa | Em 16 de Abril de 2020 | NOTA: 7.0
  • Apesar da premissa que alavancou uma nova empreitada pro gênero no mundo, momentos banais perpassam toda a duração, com personagens mal explorados e um final chocho que nem se compara às outras cenas de melhor tensão.

    Guilherme Algon | Em 15 de Março de 2017 | NOTA: 6.5
  • Bom

    Lucas Moreira | Em 06 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Hideo Nakata é um grande diretor. De ritmo mais lento que Água Negra e de trama menos intensa, mas mais elaborada, conseguiu me surpreender com alguns acontecimentos mesmo sendo o filme de terror mais famoso dos ultimos tempos.

    Alexandre N. Magno | Em 24 de Dezembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Com pouco orçamento, Nakata consegue construir muito bem um clima de terror, sem se apegar a muitas explicações e com um final bem pessimista. Porém, o filme não precisava ser tão curto, já que alguns elementos narrativos exigiam mais profundidade.

    André Luís da Silva Coutinho | Em 18 de Setembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Terror da expectativa.

    Lucas da Costa Simão | Em 14 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Se tem uma coisa que os japoneses fazem bem é filme de terror, com poucos recursos, porém muito eficiente... Essa capa é assustadora, gostei...

    Rosana Botafogo | Em 24 de Abril de 2016 | NOTA: 7.5
  • Um terror com uma tensão eficiente e algumas cenas que marcam. Mesmo que seja um pouco parado, ele ainda nos mantém apreensivos e atentos ao que acontece, principalmente quando o drama da protagonista ganha certo foco.

    Gustavo de Souza Silva | Em 18 de Março de 2016 | NOTA: 8.0
  • A grande lição que se pode tirar da obra é valor que o bom uso do silêncio tem na criação do suspense.

    Landerson DSP | Em 20 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Não tem como entender como um filme tolo pode ser bom.

    Wellington Conegundes da Silva | Em 09 de Junho de 2015 | NOTA: 2.0
  • O ritmo é lento e entediante. Só fica interessante perto do fim e possui apenas uma cena realmente assustadora.

    André Vidazinha | Em 16 de Setembro de 2014 | NOTA: 5.0
  • Mais sutil que o remake, é uma história de pais separados que tentam consertar as coisas para o filho, intervindo em outra história semelhante de crise familiar.

    Polastri | Em 05 de Março de 2014 | NOTA: 7.0
  • Apenas alguns pequenos detalhes dessa obra são melhores que os do remake, como por exemplo, a fita, que aqui é mais perturbadora, mas O Chamado é e sempre será o melhor remake de filme de terror já lançado.

    Eduardo Mauricio | Em 10 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Focado na história e construindo o clima sobrenatural em ritmo lento. O terror é simples e os momentos de sustos são poucos, ficando mais nos reflexos e na aflição da espera ao mostrar corredores e salas vazias... O caráter de maldição é muito presente no cinema japonês, não encerra a questão quando o filme acaba. Uma visão interessante.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 22 de Maio de 2011 | NOTA: 8.0