- Direção
- David Lynch
- Roteiro:
- David Lynch
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, França
- Duração:
- 140 minutos
- Prêmios:
- 59° Globo de Ouro - 2002, 54° Festival de Cannes - 2001, 74° Oscar - 2002
Lupas (90)
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Aquela história que você embarca, mesmo sabendo que está entrando em um mundo de sonhos, que se confunde com o real. E no fim das contas, te faz refletir sobre como Hollywood consome quem faz de tudo para estar ali, no topo.
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"No hay banda! And yet, we hear a band."
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Filme doido.
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Um labirinto de paixões febris, desejos insanos, remorsos que atormentam. É o purgatório da consciência humana, a sordidez de uma cidade irreal, uma estrada vertiginosa. Um culto a imagem, ao poder mortal da ilusão, ao ato próprio do Cinema. Filme que está sujeito a uma vasta gama de interpretações. Talvez nenhuma delas importe. É questão de adentrar a jornada, entrar de cabeça no sonho, sentir o doce veneno hollywoodiano. Esculpir a mentira como única realidade possível.
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Uma fábula onírica sobre ambição, ciúme, culpa e projeção de desejos inconscientes que usa as idiossincrasias do glamour hollywoodiano como pano de fundo. Ótimas sequências com criativas escolhas de direção hipnotizam o espectador que não se satisfaz com historietas mastigadas. Um dos clássicos do século XXI
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Ápice do lirismo onírico.
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Filme incrível. Consegue passar uma mistura de sensações quase que inexplicáveis: confusão, angústia, melancolia, dúvida, e por aí vai... A estética é belíssima, desde as luzes desfocadas até o uso da cor rosa em alguns detalhes. Um grandioso trabalho de Lynch
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Tenho medo dos filmes do Lynch,rsrs.Aqui não foi diferente.Estava perdido na história,mas essa é mesmo a proposta do diretor.Bom e intrigante.
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O mais legal dos filmes de David Lynch é a possibilidade de projetarmos neles as mais variadas interpretações. Este aqui já vi umas seis vezes e cada vez leio algo diferente e consistente. Naomi Watts reina absoluto!
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Tragédia romântica que traz da estrada que lhe dá nome o peso histórico da Hollywood surgida por ali, e nos leva por uma viagem que acompanha as curvas da Mulholland Drive, sempre sinuosa, entrecortada e perigosa – como as ilusões, os sonhos, o amor.
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Misterioso, envolvente e onírico. Olhamos intrigados aquela sucessão de momentos, claro que há algo estranho no ar, a imagem qual droga entorpece a razão - que nunca vem. Mas ainda acho que seria melhor sem a desmontada que o tesserato causa.
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Odeio filmes quebra-cabeça, onde você não sabe o que é sonho e o que é realidade.
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Lynch destrói em mais uma obra surrealista, que faz pensar, e que gera inúmeras dúvidas, questionamentos e interpretações. Me senti dentro de uma representação de um sonho mesmo.
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O final, que tem o propósito de explicar a narrativa diferente, faz tudo, menos isso. Definitivamente, não consigo gostar de quando Lynch pesa a mão e faz suas viagens, mas é pecado não destacar sua originalidade em fazer cinema.
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As revelações feitas pelo Lynch na terceira temporada de Twin Peaks permitem um novo olhar sobre o filme, deixando-o com um aspecto ainda mais obscuro. A arte em sua máxima.
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É uma viagem. Daquelas em que é necessário se livrar dos conceitos unívocos de cinema para aproveitá-la ainda mais. Uma jornada surrealista de construção, desconstrução, interpretação e reinterpretação que, ao final, simplesmente nos deixa rendidos.
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'Silencio.'
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A obra-prima de Lynch!
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"No hay banda!"
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Nunca um filme foi tão atmosférico quanto esse! E além disso tem uma das tramas mais engenhosas já vistas no cinema, conseguindo desconstruir em apenas 15 minutos tudo o que vinha construindo desde o início! Um pouco difícil, mas irrepreensível!