- Direção
- Irvin Kershner
- Roteiro:
- George Lucas (argumento), Lawrence Kasdan (roteiro), Leigh Brackett (roteiro)
- Gênero:
- Ficção Científica, Aventura, Ação, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 53° Oscar - 1981, 38° Globo de Ouro - 1981
Lupas (71)
-
O que me enoja ao ler os comentários dos usuários do Fóruns do CP é a arrogância de certos participantes. Muitos deles nem sequer tiveram a oportunidade de completar os estudos acadêmicos, e palpitam sobre tudo e todo qualquer assunto, inclusive usando pa
-
Extraordinária aventura. Supera o original, revela novos caminhos da saga, com efeitos visuais que ainda impressionam (alguns ficaram datados). Uma aula de como criar um gancho pra continuação.
-
É provavelmente um dos mais poéticos filmes da saga.
-
Consegue dar um grande salto e desenvolve-se brilhantemente.
-
A força do caos! (virtú x fortuna).
-
Os efeitos melhoraram, mas são datados. A trilha sonora insuportável do cinema antigo continua torturando do início ao fim, assim como a história continua chata e mantém o tom infantil ou até cômico, de tão besta que é. Nem mesmo o canastrão Vader salva.
-
com o sucesso de SW-IV, Lucas aproveitou o bom momento para mergulhar de cabeça no universo da saga, aprofundando personagens e trama mesmo com a ação constante. tirando o pioneirismo, é tão bom quanto seu antecessor
-
Talvez o filme mais icônico dentro de seu gênero, pariu toda uma sucessão de homenagens que apenas atestam sua importância e grau de magnificência.
-
Esse é bom! Tem uma dúzia de grandes cenas, algumas hilárias e genais como a exagerada primeira aparição da nave do império e outras bem bonitonas la pelo final. Os personagens evoluem e a entrada de Yoda é bem interessante, até Vader está muito melhor.
-
Ao expandir o universo do original, melhorar as relações entre os personagens e focar numa trama sempre interessante, o filme consegue um feito raro: ser ainda mais envolvente e divertido que seu ótimo antecessor. A cena antológica é a cereja do bolo.
-
Nas mãos de Kershner, Star Wars se tornou mais ambicioso, mais maduro. Episódio V tem toda a aventura imaginativa do original, mas com ideias mais profundas e melhores desenvolvidas. A saga alcança um outro nível e e esse é o seu auge.
-
O melhor capítulo da saga. Dessa vez, a dinâmica dos personagens se aprofunda. A troca de Lucas por Kesher se faz muito bem colocada, e possuímos sequências memoráveis: a abertura em Hoth e a fatídica luta de Vader e Luke.
-
Seus efeitos especiais são muito bem feitos e até hoje impressionam. Todavia, não há mais nada além disto, resta apenas uma história infantil, bem bobinha, e completamente sem graça. Muita luzinha, briguinha de espada de luz e naves voando no espaço. Só.
-
O segundo round de uma batalha cheia de som e fúria somado a um conflito interno perigosíssimo para Luke. Ao assumir a direção, Kershner segura a onda e garante o bom andamento do enredo.
-
Tecnicamente avançado pra época, realmente pra quem se deixa levar, é uma boa sessão. Mas pessoalmente o acho tão chatinho, que foi o filme que me fez desistir de continuar a ver a saga. Não me tocou em nada.
-
Apesar da evolução técnica em relação ao 1º continua uma obra fria e superestimada. Ainda que contenha tamanha relevância histórica e alguns bons momentos não consegue deixar de ser por vezes enfadonho - sem falar no Chewbacca e aquela voz de vuvuzela
-
Tudo o que era bom no primeiro cresce no segundo, a exploração dos personagens, os efeitos visuais, a trilha sonora (A marcha imperial é perfeita!). Imagino o impacto dessa obra nos 80, por que se eu me empolguei em pleno anos 2010 isso, deve ter explodid
-
Repeteco em 21.12.14
-
A estória se desenvolve de maneira envolvente, os efeitos são melhores, os personagens ficam mais cativantes ainda, o ritmo é constante e a trilha sonora mais poderosa do que nunca! O ápice do fenômeno!
-
Do or do not, there is no try