- Direção
- Morgan Spurlock
- Roteiro:
- Morgan Spurlock
- Gênero:
- Documentário
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 77° Oscar - 2005
Lupas (15)
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Moore consegue ser mais cuidadoso na hora de passar mensagens de reflexão: o melhor exemplo, disparado, é 'Tiros em Columbine'. Aqui, da mesma forma que o protagonista enfia goela abaixo a comida enlatada normalizada e tão prejudicial, o diretor nos enfia goela abaixo uma coisa enviesada, pois o filme é o tempo inteiro na mesma direção, com as mesmas cenas (se o personagem comesse só frutas, por exemplo, teria grandes problemas também). É uma enganação.
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O tempo passou, mas a situação persiste: a indústria alimentícia que oferece comida de baixa qualidade ainda vence. E o pior é que agrada, e muito, ao paladar, tornando-a um inimigo mais difícil de combater. A experiência louca de Spurlock deixa claro os altos riscos a que todos estão expostos: basta entrar em certos "restaurantes".
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Com inúmeros subtemas inseridos dentro de uma mesma proposta, nem sempre a trajetória paralela entre um documentário sério e um cara passando por um desafio estilo Jackass harmoniza. Mas é icônico, a cara dos anos 2000 e sua denúncia se mantém vigorante. É um retrato de um tempo e um apelo claro sobre um futuro tenebroso.
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básico que uma pessoa precisa saber sobre nutrição é: comer mais, pesar mais; comer menos, pesar menos; comer uma variedade de alimentos, receber uma variedade de nutrientes. Proposta de Super Size Me é óbvia e previsível.
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A produção tosca conseguiu convencer o júri de Sundance e virar uma espécie de bibelô para ecochatos e esquerdistas, demonizando o McDonald's. Se sustenta na relevância do tema e nas verdades que diz, mas perde muito na parcialidade como tudo é retratado.
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Razoável, a obra nunca vê os dois lados da moeda com os mesmos olhos.
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Aquela vontade de comer no McDonald's depois...
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A ideia foi interessante, mas acaba caindo no buraco com a conclusão ridiculamente influenciada. Cagou!
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18/03/05
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Terror dos gordos na escola.
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Empirismo insano. Crítica voraz. Vontade de comer um Big Mac.
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A proposta do documentário é até interessante, porém o filme torna-se forçado porque ao invés de documentar vemos um panfleto contra fast foods como uma forma de lição de moral, e não deixa que o telespectador tire suas próprias conclusões! APELATIVO!
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Revolucionário.
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Muita informação importante, mas exagerado em alguns pontos.
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O subtítulo nacional é coisa de gênio.