- Direção
- Michael Moore
- Roteiro:
- Michael Moore
- Gênero:
- Documentário
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 123 minutos
- Prêmios:
- 55° Festival de Cannes - 2002, 75° Oscar - 2003
Lupas (38)
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Totalmente enviesado e panfletário. Não há interesse em documentar ou fazer pesquisa sincera, é um ato ativista. O militante Michael Moore abusa do confronto e da apelação, escora em vitimismo e dados aleatórios numa campanha contra o direito ao armamento. Dois momentos são vergonhosos: levar moleques a pedir reembolso à uma loja e a tentativa de humilhar Heston (o discurso incrível do velho na associação de armas é imponente) forçando na edição e com perguntas ilógicas.
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O público deve acreditar que a entrevista com Charlton Heston foi feita em uma breve sessão, mas há um relógio atrás de Heston que mostra que muito mais tempo passou e certas partes foram editadas seletivamente. Este "documentário" não passa de um panfleto com edições tendenciosas.
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Perturbador, reflexivo e fundamental. Um Michael Moore arrojado nos arrebata com uma discussão que não acaba mais. EUA como pano de fundo para enfiar o dedo e girar em uma das maiores feridas da sociedade: a violência covarde através de armas de fogo e a discussão sobre a origem disso (entrevista com Marilyn Manson está entre os melhores momentos do diretor). Documentário que nunca será obsoleto.
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Não perdeu um pingo da relevância mesmo depois de quase duas décadas e serve como um desagradável exemplário de uma cultura fascinada pelas armas e assustada por uma nefasta agenda midiática. E tem brasileiro querendo o mesmo...
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Denúncia de um diretor/cidadão inconformado com o sistema e as falhas de gestão do seu país impregnando muito bem fatos que solidificam sua opinião, que apesar de muito óbvia consegue ser vendida brilhantemente de forma imparcial.
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Atira pra todo lado. Acerta às vezes...
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Genius, 10-2016.
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... E ligar os noticiários hoje e ver que nada mudou.
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O medo como propulsor de lucros sempre foi uma arma do sistema, os eventos trágicos mostrados aqui escancaram como esse medo anabolizado por um histórico de violência e armas de fogo de fácil alcance é um prato cheio para os ignorantes.
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O melhor documentário que eu já vi.Excelente.
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Um dos mais interessantes documentários a que já assisti. Michael Moore manda muito bem, um agrande obra dentro de seu espaço. Abraços!
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Embora haja momentos de duvidosa veracidade e outros que se distanciam de seu foco, acerta em quebrar alguns reducionismos que a própria esquerda cria. Ah, e que documentário bem montado e planejado, com início, meio e fim, não um punhado de entrevistas
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Mais que um tapa na cara ou um soco no estomago, é uma verdadeira surra. O triste é notar que a sociedade brasileira está no mesmo pique. Afinal o Brazilian Dream é ser igual aos americanos.
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Michael Moore faz ótimo trabalho. Questiona e provoca sem abusar.
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Moore faz do cinema sua arma letal. Montagem, relatos, animações, personagens, uma estrela hollywoodiana e muita manipulação. Que espetáculo da ironia!
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Usando como ponto de partida um fato alarmante - a venda de armas, Moore dá uma volta completa para analisar quais são as causas e os efeitos para esse fato, numa investigação social fenomenal que cai na cultura do medo e em várias outras práticas.
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Por se distanciar por um tempo considerável do trágico fato, não chega ao mesmo nível do excelente 'Sicko', mas ainda assim as analogias entre o evento em Columbine e o medo diariamente imposto pela mídia, tornam este um Moore obrigatório.
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22/11/03
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Documentário intrigante, com uma narrativa irônica e provocativa. Afinal, por que há tantos homicídios nos Estados Unidos?
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Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16