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Direção
Vincente Minnelli
Roteiro:
Alan Jay Lerner (roteiro), Colette (romance), Niven Busch (roteiro - não creditado)
Gênero:
Musical, Romance, Comédia
Origem:
Estados Unidos
Duração:
119 minutos
Prêmios:
31° Oscar - 1959, 16° Globo de Ouro - 1959

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Lupas (10)

  • A hipocrisia da alta sociedade parisiense subvertida por um mauricinho entediado e por uma jovem desbocada, a qual não conseguiram alienar por completo, afinal de contas. Ser narrado pelo velho safado de Chevalier é a cereja de cinismo do bolo.

    Augusto Barbosa | Em 11 de Setembro de 2018 | NOTA: 7.5
  • O Oscar, noventa por cento das vezes vivendo apenas o agora, fez esse filme se tornar um clássico, sessenta anos atrás. O tempo, não.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 06 de Setembro de 2018 | NOTA: 4.0
  • O visual de grande beleza é indiscutível. Além disso é um musical muito bom, as músicas são ótimas, de letras divertidas - os velhos relembrando o passado é a melhor. Seus temas (cortesãs, aristocracia) são adultos. Pegou fama injusta de supervalorizad

    Adriano Augusto dos Santos | Em 07 de Julho de 2018 | NOTA: 8.5
  • Musical com músicas pouco inspiradas. Torna-se menos desagradável se considerarmos a sátira absurda (apesar de meio doentia) ao casamento. No mais, a personagem Gigi e sua construção dúbia e confusa são os elementos que mais parecem deslocados.

    Victor Tanaka | Em 03 de Maio de 2018 | NOTA: 3.0
  • Enredo desconexo, atuações medíocres e uma perturbadora apologia à pedofilia fazem de 'Gigi' um grande erro.

    Suziane Raquel Kohlrausch | Em 06 de Fevereiro de 2017 | NOTA: 3.5
  • Se não bastasse a trama ser absolutamente insossa, os números musicais são ridículos, me parece até feito com preguiça. Só foram inspirados na direção de arte e figurinos, mas nada que o torna menos do que horroroso e com péssimas mensagens.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 19 de Janeiro de 2017 | NOTA: 4.0
  • Três destaques positivos: figurino, direção de arte e a canção I remember Well, de resto um musical odioso, com números fraquinhos de dar dó, roteiro piegas e cafona além de uma apologia um tanto perturbadora à pedofilia.

    Eliezer Lugarini | Em 21 de Outubro de 2015 | NOTA: 3.0
  • Sem brilho, talvez vale a pena pela cafonice geral do filme, quase cômica, mas falta uma dança, algo especial. Percebe-se o envelhecimento do filme em diversos momentos e Maurice Chevalier cantando "Thank Heaven for Little Girls" é bizarramente pedófilo.

    Vítor Miranda | Em 25 de Julho de 2014 | NOTA: 5.0
  • 12/06/09

    Eduardo Scutari | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • típico enredo de novela folhetinesca (dentro da corte), porém como sempre não passam despercebidas e tornam-se clássicas.

    Psevís Onoma | Em 09 de Abril de 2011 | NOTA: 8.0