Lupas (50)

Uma evolução no que diz respeito a parte técnica, a parte gráfica e efeitos especiais, estão superiores ao primeiro filme da saga, mas a história não é tão cativante quanto o primeiro Toy Story. Achei interessante as referências que o filme da a Star Wars.

Embora não seja tão memorável quanto o primeiro, ainda mantém o altíssimo padrão do original.

Toy story 2 mantém o mesmo nível do primeiro. Reforça esse tema tão importante na franquia sobre o esquecimento em relação aos brinquedos e continua com ótimos momentos, grandes aventuras. Serviu também para reforçar na época a qualidade até então inabalável da Pixar.

Se arriscar para trazer o outro ao que sustenta sua essência e reconhecer o oposto lado da história, o que exige fazer escolhas e colocar em questão os sentidos da própria existência. Um brincar de significados mas o azar na trama poderia ter sido menos repetitivo.

Consegue ser superior ao original. Incrível!

O que salva é a música temática e o carisma dos personagens. Realmente há um grande abismo entre o primeiro e terceiro filme.

Embora não seja tão memorável quanto o primeiro, ainda mantém o altíssimo padrão do original.

Bem superior ao primeiro. Aqui o roteiro fortalece os personagens já conhecidos e apresenta muito bem os novos.

Superior ao original, mesmo seguindo uma estrutura semelhante. Aqui, os ótimos coadjuvantes ganham mais espaço, deixando o filme mais divertido. O olhar otimista da infância também está presente, ao mesmo tempo que se torna mais reflexivo e melancólico.

Poucas vezes no cinema uma continuação manteve o altíssimo nível do filme anterior. Toy Story 2 continua desenvolvendo ainda mais um personagem tão bem trabalhado como o Woody.

O porquê deste ser o menos adorado da franquia está além da minha compreensão. Os novos brinquedos são excelentes personagens, a variedade de cenários e as cenas de ação dão o tom de aventura, e tem aqui um aspecto sentimental muito eficiente. Filmão.

A pixar faz uma sequência ótima,desenvolvendo e expandindo seus personagens com criatividade.

Na minha infância, eu sonhava em jogar o videogame do Buzz x Zurg e ter um brinquedo consertado pelo velhinho.

Há uma interessante inversão dos papeis quando Woody tem que ser resgatado e depois não deseja mais nem isso, porém o longa soa cansado, com um fiapo de enredo que se enrola para dar duração, além de gordofobia e um visual ultrapassado: parece The Sims.

Bem cansadinho. Engarrafar boa parte da ação naquele apartamento feio não foi a melhor das escolhas narrativas do estúdio.

Continua engraçado, divertido sim. O que realmente marca são os personagens, bons mesmo.O porco é um espetáculo - Duvido que faz tudo isso por litro! O ponto de vista dos brinquedos é muito bem feito. Sua função, a vida útil, o crescimento.

Levemente inferior ao original, mas ainda assim, a história não é banal (muito pelo contrário). Os personagens seguem sendo carismáticos, inclusive os novos. Grande clássico da animação.

Tão genial quanto o primeiro (o que dizer dos erros de gravação ao final?) e com alguns momentos até mais emocionantes (a história da Jessie). Lindo.

04/04/2016

Bom filme, uma sequência que honra o antecessor, tem personagens muito bons, e uma história que tem alguns componentes emocionais mais tristes e interessantes que o primeiro, me referindo ao fato de que os brinquedos são largados quando seus donos crescem