- Direção
- Ingmar Bergman
- Roteiro:
- Ingmar Bergman (roteiro e peça)
- Gênero:
- Drama, Fantasia
- Origem:
- Suécia
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 10° Festival de Cannes - 1957
Lupas (68)
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Uma obra grandiosa, com diálogos que nos fazem pensar neste filme por muito tempo, entrando numa reflexão profunda sobre os valores da vida.
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Obra prima de bergman. A questão filofosica e religiosa é muito bem construida.
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Sem palavras para descrever O Sétimo Selo. A única coisa que me lembro após assistir esse filme foi: "Preciso assistir novamente".
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Cada cena é um filme.
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O filme de Bergman é estupendo, primoroso, a idéia do homem jogando com a morte, ou melhor, o cavaleiro desiludido das cruzadas procurando um ideal para seguir caminho, é um filme instigante com um ar sombrio e melancólico.
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Diante de uma ambientação fantástica e uma abordagem original, o medo do fim e suas ideologias são mostradas com beleza e poesia, de maneira a encher os olhos. Das maiores obras primas existenciais do cinema, criada por um Bergman menos preso a ele mesmo.
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24/04/04
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Um instigante exercício filosófico, convidando-nos a refletir sobre o desconhecido e principalmente o medo gerado por ele. A crise existencial do protagonista, o reflexo da fé e a ignorância e suas consequências potencializadas na história humana. Genial.
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O segundo diálogo entre a Morte e o Cavaleiro é uma das coisas mais intensas do cinema.
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Os diálogos são bons, mas a levada do filme por deveras é cansativa, tirando a atenção naqueles.
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Ingmar Bergman lança para o público uma obra-prima indiscutível, mesmo não gostando desse tipo de filme, sou obrigado a me render a esse.
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Este filme é gênial, Bergman entra em sua melhor fase a partir desta obra prima
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Um clássico de imagens hipnotizantes que levanta uma atemporal discussão sobre o desconcerto do mundo.
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A Morte jogando xadrez com o Cavaleiro e entoando a frase 'Nada escapa de mim; Ninguém escapa de mim' será levada pelo resto da vida de qualquer humano, seja ele crente em Deus ou não.
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O poder das simbologias.
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A morte é, para mim, uma das coisas que mais fascinam os seres humanos e a religião é uma das grandes respostas a ela e a angústia decorrente dela. Bergman explora esse tema magistralmente nessa obra atemporal e simplesmente sensacional.
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Filme de encher os olhos e alma! Filosófico, profundo, que pode suscitar infinitas reflexões acerca do sentido da vida, da espiritualidade, do amor, do ego e da iminência da morte. Visualmente deslumbrante, fotografia espetacular e diálogos memoráveis.
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Xeque-mate, existência.
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Uma ideia muito bem trabalhada, em que a visão do ser humano perante as dúvidas da fé e religião são tratadas com ótimas intercalações entre seriedade reflexiva e humor descontraído, com diálogos ótimos e inteligentes.
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A obra prima definitiva de Bergman. Um filme sobre a morte e a esperança da vida