- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen, Marshall Brickman
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 93 minutos
- Prêmios:
- 35° Globo de Ouro - 1978, 50° Oscar - 1978
Lupas (74)
-
Uma bela de uma chatice.
-
Inteligente e ácido. Divertido e eloquente. Woody Allen ama NY. E só.
-
"É. Estou obcecado pela morte. É um grande tema para mim. Tenho uma visão muito pessimista da vida. Se vamos andar juntos, é melhor que saiba. Sinto que a vida se divide em horrível e miserável. São estas as duas categorias. O horrível cobre os casos terminais. E os cegos. Aleijados. Nem sei como conseguem viver. Miserável é todo o resto. Devemos estar muito gratos por sermos miseráveis. Tem muita sorte em ser miserável." (Alvy Singer)
-
'And I think what we got on our hands is a dead shark'. A genialidade de Allen em seus diálogos.
-
Filme bastante original, mas nem tanto assim como muitos alegam. Afinal de contas, muitos dos recursos de narrativa, já haviam sido usados em Sonhos de um Sedutor. Mas isso não é um problema, já que aqui todos esses recursos são empregados com maestria e Woody Allen acaba construindo sua obra-prima, com um roteiro maravilhoso focado em personagens desajustados, rico em reflexões existenciais e com um hilário humor irônico. Ainda temos uma Diane Keaton maravilhosa!
-
Traz uma linguagem marcante e inegáveis bons momentos, mas Allen pesa a mão em outros tantos, passando longe de demonstrar o equilíbrio criativo de trabalhos como Manhattan e Memórias, por exemplo.
-
"We need the eggs". Woody Allen mostra cada etapa dos relacionamentos nessa sua obra-prima máxima, em que cada minuto é delicioso de assistir. Divertido, tocante e apaixonante.
-
Woody Allen explora os altos e baixos de um relacionamento sem apelar para sentimentalismo ou melodrama, deixando tudo a cargo de diálogos inteligentes e situações que desvelam a espontaneidade na dinâmica do casal. Ambos constroem ótimos personagens.
-
Woody Allen na sua melhor forma.
-
Ótimo
-
Mantém o fluxo de bons filme sobre relacionamentos dirigidos por Allen. Diane Keaton está linda e carismática, o diálogos são ótimos e mantém o filme do começo ao fim, e para melhorar ainda conta com a quebra da quarta parede.
-
Cheio de tiradas monumentais: "God, is so clean out here. That's because they don't throw their garbage away. They make it into TV shows."
-
No fim das contas, todo mundo precisa dos ovos.
-
Um dos filmes mais originais de Allen, usando algumas técnicas pouco ou nunca usadas até então. Com roteiro, atuações e direção exemplares, Annie Hall é insuperável na filmografia do diretor. Porém, não é para todo mundo!
-
woody allen como protagonista permite: um personagem arrogante; dialogos dirigidos à 'comunidade intelectual' nova iorquina; auto criticas constantes e stand up comedy . Prefiro Allen diretor/roteirista separado de Allen protagonista
-
Um retrato de uma época, reflexivo e ainda cômico. Ótimo.
-
Uma das mais inventivas obras do cinema americano, ANNIE HALL (me recuso a mencionar o terrível título nacional) levanta todas as questões de relacionamento que Allen viria a trabalhar pelo resto de sua carreira. Diane Keaton brilhando! Obrigatório!
-
Excelente comédia, ótimas atuações e um roteiro poderoso...Woody Allen é um gênio das 7 artes.
-
O título brasileiro - péssimo - acaba escondendo uma tragicomédia ácida e hilária com uma direção inventiva e uma história normal, mas única.
-
Não sou o maior fã de Woody Allen mas esse é bem bom!