- Direção
- Robert Zemeckis
- Roteiro:
- Robert Zemeckis (personagens e argumento), Bob Gale (personagens, argumento e roteiro)
- Gênero:
- Aventura, Comédia, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 14/12/1989
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 62° Oscar - 1990
Lupas (39)
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12/09/2023
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O insuportável overacting do primeiro filme continua presente, mas com uma premissa melhor.
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Entre as melhores continuações da história do cinema, não devendo em nada ao primeiro
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O melhor da trilogia.
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Quase tão bom quanto o primeiro filme, esta sequência explora melhor os desdobramentos causados por intervenções na linha do tempo e conta com outro ótimo roteiro e edição em que revemos momentos chaves do primeiro filme sob outra ótica. A sequencia do carro e do skate voador antes e depois de entrar no túnel é soberba
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A história é ainda mais criativa,divertida e complexa do que o primeiro(que acho melhor).Uma grande e inteligente viagem como o cinema não produz mais.
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Consegue ser mais perfeito que o primeiro. Pura diversão, reviravoltas sensacionais e um gancho na medida para o encerramento da trilogia.
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Conseguir manter a essência e extrapolar os limites do antecessor é ainda mais admirável. Cada situação desenvolvida é criatividade e diversão pura. O humor continua bem aplicado, sem ser idiota ou bossal. Curioso pra saber se o terceiro seguirá o ritmo.
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O produto sai ainda mais azeitado da linha de produção Spielberg e esta continuação funciona como o mais perfeito relógio. 40 minutos e uma avalanche de situações já terão ocorrido com direito a tripla presença no espaço tempo e futuros alternativos.
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Mantém o altíssimo nível de seu antecessor e pode-se dizer que até entretém mais devido as linhas temporais diferentes, mas ao contrário do primeiro, é um pouco datado e o terceiro ato não chega a decepcionar, mas é um tanto anticlimático.
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Zemeckis arrisca mais na segunda parte, apostando em 'mini-filmes' ligados em 1h40, uns muito bem-sucedidos (a divertida visão de futuro e a manipulação do clímax do original), outros nem tanto (a 1985 alternativa e a sequência na casa de Marty).
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Vai de zero a cem em segundos por já começar pegando impulso no final do primeiro filme, opção narrativa a qual funciona muito bem e faz o filme ser enérgico em toda a sua duração. Bela amostra de como fazer filme-continuação.
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O segmento de 2015 praticamente não tem sentido dramatúrgico, apenas satisfaz a curiosidade do público, a função da máquina do tempo e os merchandisings e piadas futuristas. Mas quando eles vão ao 1985 distópico, aí sim a coisa engrena.
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Vendo nos dias de hoje, a visão futurista é um tanto distorcida e cafona, além de não ter as tiradas sensacionais do primeiro. Mesmo assim é uma grande sequencia, cheio de ótimas idéias e utiliza como poucos a ponte entre filmes.
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Apesar de não ser tão original quanto o primeiro e apresentar um final inconclusivo, trata-se de mais uma excelente obra de Zemeckis, que consegue explorar de forma ainda mais inteligente e complexa seu conceito chave, o que é um feito extraordinário.
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Tão divertido quanto o primeiro, mas mais complexo em termos de ''linhas temporais'', o filme brinca de saltar entre gerações e criar realidades alternativas, retratando cada cenário da maneira mais caricata possível.
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O Melhor da triologia e dos mais nostálgicos
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Zemeckis, dessa vez cria ambientes hostis e aperfeiçoa sua teoria do tempo e espaço. Uma sequência digníssima que encontra e desencontra seu original durante a extensão.
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Frenético, eletrizante e criativo. Impossível desgrudar os olhos da tela e não querer acompanhar cada minuto de uma ação amarradinha, feita sob medida para um público que aprecia entretenimento inteligente. E a confusão ainda continua...
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Obra-prima porém inferior ao original.