- Direção
- Sydney Pollack
- Roteiro:
- Larry Gelbart (roteiro e argumento), Murray Schisgal (roteiro), Don McGuire (argumento)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 55° Oscar - 1983, 40° Globo de Ouro - 1983
Lupas (15)
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Dustin Hoffman faz um belíssimo papel, uma interpretação versátil e feita com coração. O filme debate um tema bem atual (machismo/misogenia). Pollack faz um trabalho competente como diretor, filme tem uma bela fotografia, ótimos diálogos e uma canção que simplesmente estourou mundo afora(it might be you). Achei que Teri Garr teve uma performance melhor que Jessica Lange, ganhadora do Oscar de melhor Atriz Coadjuvante.
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Ao optar por caminhos narrativos fáceis e previsíveis, o roteiro deixa todo o peso de carregar a história sobre as costas de Hoffman, e ele cumpre a missão com êxito. O detalhe de fazer Michael sentir um pouco na pele o que é ser mulher e sair transformado da experiência é válido, mesmo que óbvio. Por outro lado, não dá para entender Lange com um Oscar por um papel tão banal.
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Bem divertido, com algumas passagens engraçadas demais (como a explicação para Pollock). É muito bem escrito, toda a graça e o absurdo estão inseridos na história, tudo é ligado. Elenco de alto nível. Murray soberano no humor seco. Como Lange era doce.
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Além de ser bem divertido e ter ótimas atuações, ainda discute e evidencia, mesmo que não profundamente, a questão do machismo e a importância do feminismo na sociedade, principalmente nas relações de trabalho.
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19/12/08 - Uma das mais divertidas comédias de Holywood, com muitas tramas secundárias, alusões pop e montagem de cortes rápidos criando uma agitação constante. E tem Dustin Hoffman mostrando todo seu talento e versatilidade.
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Linda música, e uma maravilhosa atuação de Dustin Hoffman. E que confusão de gênero!
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Gosto de ver Hoffman assim.. ou interpretando uma mulher ou interpretando um deficiente em "Rain Man" mas nunca gosto de vê-lo interpretando um cidadão comum.
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Muito gostoso de assistir. Final previsível, mas competente. Hoffman está fantástico - como é de praxe. Gostaria que ele tivesse levado o Oscar. Interessante também é ver G. Davis ainda em início de carreira e desconhecida. Uma pena não ter tido destaque.
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Incrível a temática sobre os estereótipos de gênero, o feminismo e o machismo muito bem abordada. Dustin Hoffman incomparável. Apesar de Michael ter dito que o desemprego foi o principal motivo, em certa parte do filme é subentendido que a arte prevalece.
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Pior que uma comédia que não consegue ser engraçada, é uma comédia que evita ser engraçada por razões publicitárias. Uma decepção, exceto pelo trabalho de Hoffman, é claro.
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Comédia oitentista, com as características bem marcantes da década, mas de qualidade e ótimas atuações. Hoffman é destaque óbvio.
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Dustin Fucking Hoffman.
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Na linha tênue entre a galhofa e a seriedade, Dustin Hoffman mostra porque é um dos melhores atores de todos os tempos.
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Me surpreendi como a obra ainda sustenta vários momentos de genuíno humor, além de apresentar com uma ótica bem leve o machismo na TV e as dificuldades que muitos atores encontram por ai... É doce, descompromissado, mas bem passageiro...
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Assisti esperando uma grande coisa e, ainda assim, consegui-me surpreender! Filmaço inteligente, engraçadíssimo e com uns dos melhores clímaxes da história do cinema! Se não fosse por "Vidas Amargas", seria o melhor filme que vi em 2010...