- Direção
- Alfred Hitchcock
- Roteiro:
- John Michael Hayes (roteiro), David Dodge (romance), Alec Coppel (contribuição - não creditado)
- Gênero:
- Romance, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 106 minutos
- Prêmios:
- 28° Oscar - 1956
Lupas (28)
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Bem abaixo dos melhores do diretor, filme que é quase totalmente chato, o que salva são as últimas cenas no telhado, muito bonitas ao melhor estilo de filtro de cores e tensão do Hitchcock
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Não chega a ser uma catástrofe gigantesca, muito pela imagem esplendora e porque de certa forma a química entre o casal Grant/Kelly funciona, mas tem um roteiro um tanto problemático e previsível demais.
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Muito fraco. Não venham com essa de charme. Dão nota alta pela "era dourada" do diretor. Fala sério. Emoção zero, cansativo, previsível. 23/04/2020.
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Dvd, 16-04-2020.
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Mais simples que quase todos os seus da fase de ouro, interessante demais ainda assim. Poderia focar mais no mistério, as cenas mais legais são os raciocínios espertos - no tablado, a melhor. Cary Grant é um foco absurdo mas Grace Kelly desvia a atenção
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Típica temática hitchcockiana do falso culpado, neste que também serviu de divulgação para o VistaVision da Paramount (as tomadas aéreas e a nitidez dos planos de fundo impressionam).
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Charmoso como a maioria de Hitchcock, mas não passa perto do seu habitual nível, não funcionando como romance, suspense e nem mesmo diverte, coisa que até seus mais obscuros filmes fazem.
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Bem previsível, mas tem seu charme. Menor, mas mantém a grande média do diretor nos anos 50.
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Poderia ser mais bem ritmado e ter investido mais tempo na caçada do protagonista. O charme fica por conta de Grant como mais um adorável cafajeste e, óbvio, a deslumbrante Kelly.
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"Retilíneo" demais para um Hitchcock, o clímax não surpreende, mas não chega a decepcionar. Visualmente muito bonito, em especial as cenas das paisagens montanhosas e da Riviera francesa. Cary Grant e Grace Kelly bem entrosados.
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Morno demais para os padrões hitchcockianos e com um final especialmente decepcionante. A beleza de Grace Kelly dispensa qualquer comentário.
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Esquemático, é uma grande encheção de linguiça para uma investigação sem foco. Hitchcock nunca deixa de lado seu charme ao tratar do visual e das personagens, mas só isso não é suficiente.
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Muito bom, linda casal, o anti-heroi que vira heroi... Acho que vi Hitchcock no ônibus, aquele fofo, kkkk, adorooo....
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Tá aí um filme que o Hitchcock não soube finalizar/não soube conduzir um suspense.
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As vezes é bem ingenuo, mas possui ideias interessantes, uma boa técnica e prende relativamente a atenção. Poderia ser mais curto.
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Uma direção pouco inspirada de Hitchcock, que não consegue manter o interesse do espectador durante toda a projeção. Vale pelo visual soberbo da produção (fotografia, direção de arte e figurino) e pelos protagonistas, belos e carismáticos.
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12/02/06
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Visualmente belíssimo, mas possui uma história não tão interessante como tantas que Hithcock já contou.
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"Demasiado cansativo, mesmo que com apenas 100 minutos. A despeito dos demais filmes do Mestre, possui soluções fáceis e um roteiro tortuoso".
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O falso suspense para adivinhar um vilão já conhecido durante todo o filme conflitua com belíssimas cenas e um beijo antagônico entre os protagonistas. Embora a auto-afirmação de Grant estivesse passando dos limites, ele fez um bom trabalho.