Saltar para o conteúdo

Martírio de Joana d'Arc, O

(Passion de Jeanne d'Arc, La, 1928)
8,7
Média
191 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Joseph Delteil, Carl Theodor Dreyer
Gênero:
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
82 minutos

Lupas (25)

  • De todas as crueldades do mundo, as piores são as cometidas por homens religiosos. Dreyer fez o filme definitivo sobre a hipocrisia eclesiástica. Obra visceral e documental. E uma das três maiores interpretações femininas da história do Cinema, talvez a maior.

    Conde Fouá Anderaos | Em 10 de Abril de 2022 | NOTA: 10.0
  • Martírio mesmo foi suportar esta película até o final.

    Lucas Aragão | Em 19 de Setembro de 2021 | NOTA: 4.0
  • Falconetti faz jus a todos os elogios sobre sua figura emblemática, cujos olhos estão entre os mais expressivos já vistos. A sequência completa do julgamento é torturante tanto para a jovem - que ousou se levantar como uma voz dissonante - quanto para o espectador, aturdido por toda aquela crueldade verbal e física.

    Patrick Corrêa | Em 28 de Outubro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Encontrei aqui no Cineplayers sete versões sobre Joana D'arc. Assisti às de 1948, 1962 e esta de 1928 que se torna impactante pelo silencio nos 82 minutos que rapidamente se evaporam. Muita técnica e imersão nesta Obra Prima, Bravo!!!

    LUCIANO BAHIA | Em 04 de Agosto de 2019 | NOTA: 9.0
  • Não bastasse o subtexto a frente do seu tempo, empenhado em um revisionismo embasado num passado turvo e distorcido, Joana é a expressão completa da compaixão no cinema. Seja através da composição, do tempo ou do olhar, é um monumento que te aprisiona em emoções, no infinito que cabe em um rosto. Talvez isso signifique ser eterno.

    Guilherme Algon | Em 11 de Junho de 2019 | NOTA: 10.0
  • Uma das obras seminais do século, este O MARTÍRIO DE JOANA D’ARC é pro cinema mudo o que A PALAVRA é pro cinema falado. Dreyer estabelece rigor formal absoluto ao retratar um dos episódios mais cruéis Com o Feminino.

    Fabio Bach | Em 13 de Março de 2019 | NOTA: 10.0
  • Indiscutivelmente o melhor uso de close-ups em toda a história da Sétima Arte - e isso vai poder ser afirmado pelo tempo que o Cinema existir.

    Gustavo Hackaq | Em 19 de Junho de 2018 | NOTA: 9.0
  • Uma relíquia do cinema, em todos os sentidos.

    André Araujo | Em 15 de Junho de 2017 | NOTA: 8.0
  • 04/09/08 - Falconetti realiza a melhor atuação feminina da sétima arte em um filme tocante ao extremo. Uma O.P. inquestionável.

    Eduardo Scutari | Em 22 de Abril de 2017 | NOTA: 10.0
  • Essa obra ímpar de Carl Theodor Dreyer é daquelas que merecem um lugar de honra no panteão do Cinema. Uma película intensa, sofisticada, poética e sensível. Nem preciso dizer o quanto Maria Falconetti está magnífica na sua incorporação de Joana d'Arc.

    Zacha Andreas Lima | Em 14 de Abril de 2017 | NOTA: 9.0
  • Os closes fechados e dramáticos de Dreyer, o visual impecável e principalmente a atuação magistral de Falconetti fazem desta obra uma das melhores e mais importantes da história do cinema.

    Luiz F. Vila Nova | Em 14 de Janeiro de 2017 | NOTA: 10.0
  • Os closes de Dreyer serviram para potencializar a impressionante atuação de Maria Falconetti, certamente uma das maiores atuações de sua geração, praticamente dá pra sentir o sofrimento exalando pela tela. O final é um esplendor.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 28 de Outubro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Adaptação do julgamento da santa nacionalista (?!?) fiel aos manuscritos oficiais. Closes que valorizam a atuação da Falconetti, que realmente é maravilhosa. O final da fogueira é uma das passagens mais belas que eu já vi no cinema mudo.

    Josiel Oliveira | Em 06 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • O purismo no preto e branco elevado de Dreyer.

    Lucas da Costa Simão | Em 24 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Filme de closes, com a estética de Dreyer se assemelhando à pintura; mas ao mesmo tempo é tão cinematográfica, com movimentos e posicionamentos de câmera inovadores. Nunca deixará de emocionar e transcender a alma.

    Renato Abbt Keppe | Em 17 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Muito mais do que dissecar uma figura nacional francesa (atribuindo a Joana d'Arc grandeza quase cristológica em conceito, embora simplória e amedrontada por seus carrascos), é cinema em sua força mais significativa: a imagem.

    Daniel Maximo | Em 16 de Agosto de 2015 | NOTA: 9.0
  • Impressionante a intensidade com que Dreyer trabalha as encenações que nos leva a sentir uma conexão tão forte e única com seus personagens. Falconetti foi uma raridade. A intolerância dos homens cegos pela fé. Um filme revoltante e muito, muito doloroso.

    Anderson de Souza | Em 08 de Maio de 2014 | NOTA: 9.0
  • O trabalho de direção de Dreyer e a atuação de Falconetti fazem deste um filme sensacional. A parte final é memorável.

    Gabriel Frati | Em 04 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Dentre os cineastas que representam a religiosidade no cinema Dreyer é provavelmente o maior. O final é a parte mais forte, com as chamas da fogueira contrapostas à liberdade nos pássaros no céu.

    Polastri | Em 02 de Janeiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Maria Falconetti aqui nos concebe uma das melhores atuações da história do cinema!

    Francisco Bandeira | Em 10 de Dezembro de 2013 | NOTA: 10.0