- Direção
- Roteiro:
- David McKenna
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 71° Oscar - 1999
Lupas (59)
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drama que bota a realidade e seus tapas na cara como fator de mudanças profundas no nosso pensamento e na forma de enxergarmos nosso papel na sociedade. junto com Faça a Coisa Certa no hall de filmes sobre racismo esnobados pelo Oscar (fica ainda pior considerando que o vencedor do ano dele foi o fraquíssimo Shakespeare Apaixonado)
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Bastante envolvente, mantem sequências interessantes do início ao fim. Mostra bem como o ambiente cultural influencia no caráter das pessoas - incluindo música, visual, adereços...A beleza é primordial na estrutura da vida, percebam como o alinhamento dele faz toda diferença na mudança de rumo que decide tomar. Curiosidade: há uma cena na lanchonete, logo antes do fim, sem nenhuma razão - dando motivos ilógicos para o reencontro com a seita, e depois nem acontece!
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Filme tenso e violento, aborda temas polêmicos sem sensacionalismo e vitimismo. A parte final do filme é cruel demais...vale a pena assistir.
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Toda uma hype por sua história impactante e trama bem amarrada, sendo muito fácil agradar com o politicamente correto contra o nazismo. Essa é apenas uma parte da verdade, que é manipulada. Mas aborda bem a psicologia de grupo. Revisão, 20-01-2019, NET.
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Incrível!
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A redenção de Derek é abrupta e não convence como deveria, mesmo tendo sido este processo contado do seu ponto de vista. Isso resulta a quem assiste a obrigação de aceitar as imposições do roteiro. Porém, tem várias cenas marcantes. Esquecível não é.
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O filme é realmente muito bom, mas a atuação de Edward Norton o coloca num patamar ainda superior! Abraços!
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Apesar da belíssima mensagem, uma direção exagerada a torna cansativa.
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"O ódio é um peso. A vida é muito curta para viver indignado o tempo todo. Não vale a pena". Edward Norton numa atuação visceral. Um filme impactante, necessário e, infelizmente, ainda atual.
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Dizer que Edward Norton está excelente, na melhor (e espantosa) atuação de sua carreira, é chover no molhado. Ele é quase tudo, nessa brutal história.
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Uns criticam porque peca no sentimentalismo, eu já acho que é justamente nesse ponto que acertam em cheio.
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A sensação de anticlímax do filme (que espero que tenha sido proposital) não convence em alguns momentos.
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O tema racial e as discussões familiares continuam mais atuais do que nunca, o que faz de 'American History X' um filme atemporal sobre estudo de racismo. Uma pena que a direção de Kayle siga uma estrutura convencional e o roteiro use didatismo.
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Kaye aponta para um caminho de regeneração plausível e desejável, o que não necessariamente descarta consequências nefastas de escolhas e discursos errados previamente proferidos. Filmaço que passa no teste do tempo.
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Mesmo apelando para panfletagens convencionais o preparo da massa dá toda diferença do caldo. Saboroso.
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"Alguma coisa do que fez tornou sua vida melhor?"
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apesar de raso, principalmente na maneira como trata a questão da mudança de postura de Derik, o filme se sobressai pela grande atuação de Norton e pelas cenas memoráveis.
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Derek encara seu reflexo e tenta encobrir a suástica em seu peito com a mão: um gesto simples, mas que revela um mundo sobre o protagonista. A essa altura estamos fisgados, logo seremos devastados juntos com ele...
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A cena do meio-fio... argh.
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Existem pessoas boas e pessoas más, cor da pele é só uma variável.