- Direção
- Roteiro:
- Henrik Galeen
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (30)
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Ótimo filme em que o destaque é a grande atuação de Max Schreck. A direção de Murnau também é ótima e a fotografia é muito boa com o jogo de luz e sombras. É bem assustador em alguns momentos. O meio do filme é um pouco cansativo. Tem seus defeitos pra dá pra entender a sua importância pro cinema.
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100 anos, pra quem não é familiarizado com um cinema tão antigo há um estranhamento, principalmente devido às atuações exageradas, mas quando contextualizado, Nosferatu é uma obra fascinante, uma das grandes adaptações de Drácula, com certeza foi assustador assistir esse filme em 1922
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Murnau aproveita bem os contrastes plásticos entre a figura pálida e aterradora de Nosferatu e fundos negros vazios, como se o personagem surgisse emoldurado em uma pintura sombria. A escuridão do abismo que parece existir no limite das portas, sua presença imóvel e perscrutadora na macabra casa vizinha, Nosferatu se alimenta desses espaços de pouca vida.
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A celebração de público e crítica está um tanto acima do mérito desta obra, lembrada sempre pelas inovações técnicas em sua época. Passado quase um século, a figura de Nosferatu está longe de aterrorizar e o segundo ato é arrastado, perdendo bastante tempo que poderia ter sido investido na presença dele na cidade.
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Quase 100 anos de seu lançamento, uma era inteira se passou. "Nosferatu" ainda permanece um mistério, uma devoção a imagem, uma presença no imaginário popular. O filme que é a própria essência do horror no Cinema. O criador de signos. Um verdadeiro poema lúgubre. Talvez o mais belo da sétima arte.
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Um dos grandes clássicos do cinema.
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18/10/08- Usando os elementos do Expressionismo Alemão, jogo de sombras e movimentos de câmera acentuando o clima de terror. A atuação de Max Schreck é hipnótica e assustadora, mostrando um vampiro longe do charme dos vampiros que vieram depois.
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Nossa maior identificação é com a mocinha virgem e casta do romance: Nosferatu é uma figura de tremendo magnetismo e nosso desejo clama pelo toque de sua sombra e pela penetração de suas presas.
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Murnau tem talento de sobra.
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Apesar de ser inegável o seu envelhecimento, Nosferatu consegue manter sua força e seu interesse, especialmente na figura do Conde Orlok/Drácula que mesmo depois de tantos anos, ainda provoca calafrios. Botar um vampiro como causa da peste foi genial.
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Ainda que com conte com problemas de ritmo (natural para a época), as luzes e sombras e a sempre enigmática presença de Nosferatu torna o filme inesquecível.
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Apesar de sofrer falhas quase irreversíveis no roteiro, é um filme atemporal, com um senso de suspense e curiosidade exemplar, além do carisma superior a outros clássicos da época.
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Bela fotografia, não apenas no jogo de luz e sombra. Parece a frente de seu tempo na construção da tensão e na representação do monstro.
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Alternando entre o amarelo e o turquesa na composição de cena, Nosferatu atinge ápices de horror de dar calafrios mesmo um século após seu lançamento, apesar de cansar um pouquinho lá pelas tantas. A trilha sonora é sublimemente atmosférica.
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Eita filminho chato da bexiga. O tal Nosferatu parece um bocó que mal sabe andar direito. Comparar esse exemplar do expressionismo alemão com o Gabinete do Dr. Caligari chega a ser uma piada de mau gosto. Filme fraquinho e arrastado.
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Bastante desapontamento. O marco do expressionismo alemão se mantém com Dr. Caligari.
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História espetacular, atuações excelentes.
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Nosferatu é a figura máxima do mal absoluto no cinema.
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Técnica: 9.5 Arte: 9.0 Ciência: 9.0 Nota: 9.16
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Um filme realmente assustador; a imagem do Nosferatu é chocante e realista. Corajoso pela temática, pela técnica, pela arte da pura imagem e por ser quase um precursor do cinema de Terror. Quase 100 anos e continua belíssimo. E que trilha-sonora!