- Direção
- Werner Herzog
- Roteiro:
- Werner Herzog
- Gênero:
- Histórico, Biografia, Drama
- Origem:
- Alemanha Ocidental
- Duração:
- 110 minutos
- Prêmios:
- 28° Festival de Cannes - 1975
Lupas (12)
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Com sua estranheza típica, Herzog mostra a relação de curiosidade humana com o diferente, levando a atitudes amorosas, bizarras, violentas e humilhantes. Ao mesmo tempo, a evolução gradual de Kaspar Hauser é interessante de se acompanhar até seu triste desfecho.
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Ao mesmo passo que parte de uma premissa brilhante, não consegue desenvolver todo seu potencial tal qual o filme do Trufaut ( O Garoto Selvagem) consegue. Estranhamente este é muito mais famoso. Não chega a empolgar quanto menos decepcionar.
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16/10/07 - Com direção sensível, fotografia em tom pastel, é um filme que mostra a humanidade e suas relações com o meio ambiente em que vive e os estereótipos impostos pela sociedade. Um filme humanista, reflexivo e imperdível.
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ARQUIVO. REVER!
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Uma bela reflexão sobre valores e códigos sociais implícitos que, vistos com certo distanciamento, revelam incongruências.
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O cinema contemplativo de Herzog encaixa perfeitamente com a estranheza e comicidade da situação do homem q cresceu isolado da sociedade, mas é lá pelo final, quando Kaspar se torna filosofo q o filme atinge um tal nível d beleza q eu chamaria de sublime
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Herzog refletindo sobre o que é inato no ser humano, e o que é condicionado socialmente, e sobre como esse condicionamento pode ser limitador.
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Absorvente.O personagem é tão curioso,sua história é tão interessante e principalmente a narrativa é tão envolvente que é impossível tirar a visão da tela. Tecnicamente notável como é de praxe com Herzog.
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A margem para reflexão filosófica nesse filme é quase infinita. Talvez até por essa complexidade algumas situações me soaram inconcordáveis.. mas acho que essa é a graça dessa bagaça. Muito bom!
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O filme sem duvida muito interessante que nos deixa uma mensagem e muitas dúvidas.
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O sujeito que não possui polimento que o homem próprio criou nos ensina a viver, indagar o inquestionável, não gostar do que é bom para o outros sem antes experimentar, mas paga no fim... por ter feito nada... afinal é cada um por si e Deus contra todos.
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Filme envolvente que debate questões interessantes. A cena de Kaspar com os pastores reflete bem o vazio das religiões.