Saltar para o conteúdo
8,5
Média
258 votos
?
Sua nota
Direção
Ingmar Bergman
Roteiro:
Ingmar Bergman
Gênero:
Drama, Fantasia, Suspense
Origem:
Alemanha, França, Suécia
Estreia:
31/12/1969
Duração:
188 minutos
Prêmios:
56° Oscar - 1984, 41° Globo de Ouro - 1984

Lupas (19)

  • Recheado de cenas emblemáticas, o universo realista se expande para que o transcendental domine, seja no campo religioso ou sobrenatural. A vida fantástica que une afeto e sofrimento para definir seu destino. Numa saga de subtextos, Bergman transpõe a convivência pelo olhar maduro de uma criança ingênua.

    Guilherme Algon | Em 01 de Junho de 2020 | NOTA: 8.5
  • Nem de longe parece ser um filme de Bergman; não possui nenhuma densidade filosófica e psicológica na obra. O longa é uma verdadeira bagunça, cheio de cenas ridículas - com direito a até cena de peido! A história, que é lenta demais, é muito simplista, mostrando que Bergman não tinha nada a dizer neste filme, se tornando apenas uma obra vazia.

    César Barzine | Em 04 de Julho de 2019 | NOTA: 4.0
  • A representação da condição humana vista pelos olhos de uma criança adentrando o universo adulto. A arte como um meio para compreensão do mundo. A família como uma experiência de si mesmo. O último grande filme de Bergman é encanto, sensibilidade e magia.

    Zacha Andreas Lima | Em 17 de Setembro de 2018 | NOTA: 9.0
  • O auge de Bergman. O medo da morte, do futuro e de Deus. O real e imaginário. Temas tão fortes que três horas ainda é pouco.

    André Araujo | Em 15 de Setembro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Tem quase tudo aqui:comédia,drama,terror.....

    Araquem da Rocha | Em 26 de Agosto de 2018 | NOTA: 7.5
  • 17/06/02 - Mostrado pelo ponto de vista de uma garota de 8 anos, Fanny e um garoto de 10 anos, Alexander, o filme alterna cenas de alegria, dor e exuberãncia para falar de família, infância e religião.

    Eduardo Scutari | Em 01 de Maio de 2017 | NOTA: 9.0
  • Um conto de fadas inesperado. O final ecoou como uma grande descoberta. O que a citação de Strindberg sugere é angustiante. É o desfecho genial. Se tornou meu favorito do mestre.

    Mateus Barros | Em 11 de Dezembro de 2016 | NOTA: 10.0
  • Um monumento.

    Douglas Braga | Em 13 de Agosto de 2016 | NOTA: 8.5
  • No início, a festa do natal é bastante desinteressante, apesar das críticas ao moralismo cristão. No segundo ato, tudo fica mais "Bergman", muito instigante questionando realidade, fantasia e o sobrenatural.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 04 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Bom filme, mas muito arrastado. Poderia se concentrar apenas na história do Alexander e seu olhar sobrenatural entremeado às particularidades burguesas, mas acaba querendo comportar bizarrices de tudo quanto é membro da família, como num novelão.

    Alan Nina | Em 07 de Setembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Mentira e realidade são uma só. Tudo pode acontecer. Tudo é possível e provável, tempo e espaço não existem. No frágil espaço da realidade a imaginação gira e tece novos destinos.

    Edward Jagger DeLarge | Em 21 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.0
  • Poderia ser no mínimo uma hora mais curto, porém Bergman conduz tudo com sutil maestria, num jogo de ódio e poder que infecta quem assiste. Com um par de cenas memoráveis, há uma delas de extremo horror que resume a obra: "De mim você não escapa".

    Gustavo Hackaq | Em 30 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.5
  • As mesmas características de Bergman, continuam presentes e são diferencial do filme.

    Moisés Costa Lins | Em 01 de Setembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Não é a cara de Bergman, menos filosofia, menos complexidade e mais duração. Mas ainda assim, prazeroso de se ver.

    Gabriel Jaguaribe | Em 21 de Janeiro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Intensidade é a palavra certa para descrevê-lo..

    Tiago Câmara | Em 27 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.5 Nota: 9.83

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 17 de Setembro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Como de hábito em Bergman, produz experiências ora desconcertantes, ora impavidamente oníricas e permansivas. Um tributo à infância e uma desconstrução do mito que a correlaciona ao idílio.

    Patrick Corrêa | Em 09 de Junho de 2012 | NOTA: 8.0
  • No fim, uma poema ecoa. 'Mentiras e realidade são uma. Tudo pode acontecer. Tudo é sonho e verdade. Tempo e espaço não existem. Sobre a frágil base da realidade e imaginação, tece uma teia e desenha novas formas, novos destinos.' Muito obrigado, mestre.

    Vinícius de Castro | Em 26 de Maio de 2012 | NOTA: 8.0
  • Sensacional. Um filme muito rico,o real e o imaginario caminham juntos a todo instante,fazem parte do mesmo mundo e são igualmente importantes para as personagens.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 23 de Março de 2011 | NOTA: 9.5