Lupas (56)

O filme não é ruim, mas Danny Boyle sempre incomoda com seu jeito no mínimo rídiculo de filmar, muito embora nesse Trainspotting ele tenha conseguido algumas cenas oníricas interessantes.

O estilismo do diretor ofuscando o conteúdo acaba incomodando mais do que agradando, mas ainda é uma obra que vale a pena assistir.

Excelente

Obra máxima de Danny Boyle

Insane.

Muito louco, muito bom... nossos jovens deveriam assistir, a vida loka do mundo das drogas....

Quando assisti, não estava esperando este tipo de filme e por isso foi uma paulada, muito legal.

Obra máxima do diretor. Melhor filme sobre o mundo das drogas, sem frescura ou falso moralismo. Só não ganhou nota máxima pera virada.no roteiro que pra mim quebrou um pouco a dinâmica, mais nada que interferisse na estupenda premissa.Grande filme.

Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66

Retrata bem e de forma impessoal o estilo de vida de uma geração juvenil que dura até hoje, encontrando nos prazeres imediatos a solução para o vazio e falta de ideais de suas vidas burguesas, além de ter todo um visual moderno e referências pop.

Danny Boyle retrata com clareza uma juventude perdida em todos os sentidos, mas a sua escolha em evitar propositalmente qualquer reflexão torna este um longa tão contemplativo quanto uma fotografia estática, mesmo que seja uma foto esclarecedora.

Desajustados em um mundo desajustado, com amizades questionáveis e escolhas dúbias. Não há estabilidade, nem mesmo uma identidade a definir. Embarcar nessa crônica de Boyle é estranho, tenso, irônico e muito envolvente.

Fogo de Palha.

O grande trunfo de 'Trainspotting' é abordar um tema tão delicado, sem ser moralista, ao contrário de outros filmes sobre drogas. Psicodélico, alucinótico, porra-louca, tapa na cara. Hiper representativo, filme que ilustra toda uma geração.

Boas atuações, cenas legais e diálogos inspirados não são o bastante para livrar este filme da impressão de embuste cinematográfico. Talvez o modo "cool" com que Boyle o conduza não fosse realmente a melhor alternativa para se retratar o cotidiano junki..

Divertido e original, a história é contada de forma bastante frenética e alucinada, de forma que dentro de seus 90 minutos, o filme cresce e alberga uma quantidade gigante de informações. Louco!

O rock pautado, as drogas no compêndio, o sexo no rodapé.

O maior e mais importante representante do estilo Danny Boyle de contar histórias, aqui os exageros são a essência dos momentos mais loucos do cinema dos anos 90, sem hipocrisias.

Um belo vídeo clip extendido, onde o rockstar monopoliza a atenção de maneira exagerada e preconceituosa. Muito barulho pra nada!

Esses jovens loucos e rebeldes e sua insistência em viver chapados...