Lupas (25)

Certamente não é brilhante como em outros trabalhos, mas "Dirigindo no Escuro" possui um Allen inspirado o suficiente para divertir e ironizar em boa parte do filme que o tema por si só já leva ao interesse, deveria ser mais reconhecido.

Um Allen menor,mas ainda com boas sacadas.Essa é a era de Woody Allen no piloto automático.

Allen tenta repetir a fórmula básica de The Curse of the Jade Scorpion (uma única boa sacada conduzindo a trama e desencadeando toda a evolução do enredo), mas é um filme que, apesar de algumas boas piadas, arrasta-se demais e se torna muito cansativo.

Engraçado demais...

O mesmo problema de TRAPACEIROS: se o roteiro tivesse sido reescrito três ou quatro vezes, Allen possivelmente teria entregado uma ótima comédia. A direção dele já está bem mais focada e o timing dos atores é afiado.

Woody Allen batendo ponto, mas com seu charme habitual. (3)

Um filme contido do velhinho, mas com o roteiro que consegue ser afiado em alguns bons momentos.

16/02/04

Comédia com ótimos pontos e cenas que divertem. Woody Allen, mesmo com seu desfecho irregular, passa muito bem sua mensagem de esperança ao cinéfilo com um sonho no peito. Até então, um dos melhores do diretor.

Puta filme hilário.

Woody Allen afiado no humor e no roteiro mas, curiosamente, o filme sofre quando a virada da trama acontece, tornando-se uma comédia quase física, quando seu texto em si era o destaque.

Não é um dos melhores do diretor, mas é bastante divertido.

Hilarious.

Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 8.5 Nota: 9.5

Basicamente uma crítica despojada cheia de ironia ao superficialismo do cinema estadunidense. Não tem o brilhantismo de outrora, mas, ainda sim, é um dos trabalhos mais injustiçados de Allen. E GRAÇAS Á DEUS QUE OS FRANCESES EXISTEM!

Por meio de uma ideia simples, Woody Allen dá sua visão (sem trocadilhos) a respeito do que vem se transformando a indústria do cinema na atualidade.

Quem estava Dirigindo no Escuro era Woody Allen. Filme bem medíocre e sem graça, ainda que seja ligeiramente agradável.

Woody Allen pouco inspirado aqui, inclusive com o timing cômico pouco afiado e velho demais para o papel de interesse romântico da protagonista. Além disso longo demais e com o clímax apressado... um equívoco.

Um dos mais divertidos do Allen.

A primeira metade é hilária, e Allen está na melhor forma. Depois, com quase duas horas de filme, o cansaço é inevitável, o filme se arrasta e ainda termina em clichês...